260 mil pessoas usaram o BRT para o Rock in Rio

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BRT Rock in Rio

Apesar de vários problemas, especialmente no 1º dia, a Prefeitura do Rio considerou uma operação eficiente e bem-sucedida. Mas também, nos 7 dias de evento foram 260 mil pessoas transportadas foram 110 mil pessoas nos três dias da primeira semana e outras 151 mil nos quatro dias da segunda semana. Como a saída do público se deu de maneira concentrada, após os últimos shows, na duas horas seguintes o BRT chegou a transportar 30 mil pessoas – mais de 80% do volume médio de passageiros, sem qualquer incidente.

Das 10h30 da manhã até 4h30 da madrugada, os ônibus articulados fizeram a ligação direta entre a cidade do Rock e o Terminal Alvorada em 4.683 viagens de 20 minutos, em pista exclusiva e sem paradas. Para atender o público que chegou mais cedo no último dia do festival, o início das operações foi antecipado para as 10h.

A volta para casa, nos sete dias de evento, ocorreu dentro do planejado. O embarque na plataforma provisória foi feito de maneira organizada e rápida. Com intervalos médios de 2 minutos e meio entre os ônibus, o escoamento do público após os shows se mostrou eficiente, com número de veículos suficiente. No Terminal Alvorada, além do sistema BRT, as linhas alimentadoras também tiveram reforço para atender o público.

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“Executamos um planejamento de alta complexidade com total sucesso. Quando tivemos problemas, apresentamos ajustes imediatamente, e a cada dia a operação foi melhor executada. O Rock in Rio no meio da região com maior número de obras impactantes, respeitando o acesso dos moradores, mantendo a rotina das obras e permitindo que o público pudesse chegar e sair todos os dias com segurança demonstram que a mobilidade da cidade passa por um momento de grande capacidade de planejamento e execução”, destaca o secretário municipal de Transportes Rafael Picciani.

Operação de trânsito

Para a realização do evento, a CET-Rio montou um esquema especial de trânsito nos bairros da Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e Jacarepaguá, na Zona Oeste da cidade. E também fizeram um balanço da o positivo uma vez que o trabalho ocorreu dentro do planejado, de maneira eficiente.

Nos três primeiros dias do evento, as vias com bloqueios de tráfego e do entorno da Cidade do Rock (Est. dos Bandeirantes, Av. Salvador Allende, Av. Embaixador Abelardo Bueno, Est. do Arroio Pavuna, Est. Cel Pedro Correia e Est. Benvindo de Novaes) apresentaram desempenho típico.

A Av. Lúcio Costa no trecho da Reserva foi a via que apresentou retenções mais atípicas em razão do aumento do fluxo de veículos e da grande movimentação em direção à praia. A Linha Amarela, Av. Ayrton Senna, Av. das Américas e Autoestrada Lagoa-Barra apresentaram condições normais de circulação de veículos.

Nos outros quatro dias do Rock in Rio, entre as vias com bloqueios de tráfego e do entorno da Cidade do Rock (Est. dos Bandeirantes, Av. Salvador Allende, Av. Embaixador Abelardo Bueno, Est. do Arroio Pavuna, Est. Cel Pedro Correia e Est. Benvindo de Novaes) apenas a Av. Embaixador Abelardo Bueno (no sábado entre 17hs e 19hs) e a Est. dos Bandeirantes (na quinta-feira entre 18hs e 20hs) apresentaram comportamento atípico.

A Av. Lúcio Costa no trecho da Reserva apresentou desempenho melhor em relação à semana anterior e aos dias normais. A Linha Amarela, Av. Ayrton Senna, Av. das Américas e Cebolão comportamento atípico no pico da tarde de sexta-feira em razão de uma blitz policial na região de Jacarepaguá. Já na Autoestrada Lagoa-Barra as condições de circulação foram normais.

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