Estou eu fazendo minha navegação básicas pelas notícias do dia, quando me deparo com esta manchete no SRZD: “Marca Reserva é acusada de racismo em redes sociais”!!! OI?????? A Reserva sendo acusada de racismo? Vamos ver o que é!
Manequins pendurados de cabeça para baixo… pintados de preto… logo, é óbvio, que os diretores da Reserva são todos do mais alto grau da Ku Klux Klan e quem costura suas roupas são crianças escravas em algum porão no Leblon. Só pode ser, como ousam colocar um manequim negro de cabeça para baixo… menção óbvia aos negros enforcados no Mississipi!
Não sou negro, não sei como deve ser sofrer racismo, e sim, no Brasil tem, e todos devemos nos policiar para evitar atitudes racistas. Mas, PERAÍ, o tal do manequim está de cabeça para baixo porque é liquidação da marca! Veja só:
Será que a marca se odeia ao fazer isso? E também é ludista e quer a volta das charretes? Só pode significar isso ao colocar um carro de cabeça para baixo:
Acusação de racismo a Reserva é tão absurda que só pode ser coisa de quem não tem nada para fazer e fica procurando fio de cabelo em ovo.
Como diz a Flu aqui do Diário do Rio, vamos ser menos Chatoriocas, vamos escolher nossas lutas e lutar o bom combate. A Reserva, marca que acho não curtir muito este site desde a crítica a seu hambúrguer, deixa bem claro ser, como disse em seu release à imprensa, ter “compromisso com a igualdade de gêneros e raças”, tendo determinado licença-paternidade de um mês para pais biológicos, adotivos, heterossexuais ou gays.
Isso de procurar fio de cabelo em ovo, de ir no excesso do patrulhamento, faz mais mal a luta pela igualdade do que um ato realmente racista.
