Comércio carioca deve contratar 10 mil temporários para fim de ano e verão

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Apesar da crise econômica, o comércio lojista da cidade do Rio de Janeiro deverá contratar cerca de 10 mil empregados temporários para trabalhar na época das festas de fim de ano e durante o verão – 16% menos do que no ano passado. É o que mostra a pesquisa do Centro de Estudos do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro – CDLRio, realizada entre os dias 21 e 25 de agosto, que ouviu 500 empresas dos setores de confecções e moda infantil, calçados, joias e bijuterias, óticas, eletroeletrônicos, papelarias, móveis e brinquedos. A estimativa também reflete as dificuldades econômicas enfrentadas pelo Estado do Rio, com atraso de pagamento dos servidores públicos, que tem colaborado para arrefecer as vendas do comércio varejista.

Mesmo com o atual cenário da economia o resultado da pesquisa reflete a esperança da expectativa de vendas para o Natal – a grande data comemorativa para o comércio, que representa 30% do faturamento do ano, e também porque precede a alta temporada do verão, que é a estação mais importante para a economia carioca, quando a cidade recebe um grande número de turistas do país e do exterior, que vem aqui curtir as festas do fim de ano, as praias e o Carnaval. A combinação desses fatores motivaram essa estimativa de contratação de temporários, 16% por cento menor do que no ano passado”, diz o presidente do CDLRio, Aldo Gonçalves.

A pesquisa revelou que, das 500 empresas consultadas, 36% pretendem contratar para esse período, 50% ainda estão indecisos se vão ou não planejam fazer essas admissões, 10% não contratarão e 4% pensam em pagar horas extras se for necessário. Dos entrevistados 5% revelaram que farão as contratações a partir de outubro, 61% em novembro e 34% em dezembro.

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Do total de vagas, 60% representam o primeiro emprego; a faixa etária predominante é entre 18 a 35 anos; e que 50% dos contratados serão para ocupar as vagas de vendedores, 18% para operadores de caixa, 12% para estoquistas, 7,5% para supervisores, 6% para auxiliar de vendas, 4,5% para auxiliar de estoque e 2% para montador, entregador e ajudante.

A pesquisa mostra também que 38% dos empresários consultados responderam que não pretendem efetivar os temporários após o período de festas, 19% disseram que sim e 43% disseram que depende do movimento das vendas e da recuperação da economia.

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