História do MAM

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MAM Rio

O que há de mais moderno também tem passado. O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro tem muita história para contar. Memórias fundamentais para as artes e cultura da Cidade Maravilhosa.

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Com mais de meio século de tradição no mercado imobiliário da Cidade do Rio de Janeiro, a Sergio Castro Imóveis apoia construções e iniciativas que visam o crescimento cultural da Cidade Maravilhosa

A história do MAM teve início em três de maio de 1948. Nessa data, foi assinada a ata de fundação do Museu, que foi instalado provisoriamente em salas do Banco Boavista.

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Eduardo Reidy
Eduardo Reidy

Em 1952, o MAM foi transferido para o térreo do edifício do Ministério da Educação e Saúde, atual Palácio Gustavo Capanema. Nesse mesmo ano, o arquiteto Affonso Eduardo Reidy elaborou o projeto da sede do Museu. A parte do paisagismo ficou por conta de Roberto Burle Marx.

Preparação do terreno para construção, 1954.
Preparação do terreno para construção, 1954.

Até o Museu de arte Moderna do Rio de Janeiro ser transferido para sua própria sede demorou um pouco. Isso só se deu em 1958, quando foi inaugurado seu Bloco Escola. O Bloco de Exposições (prédio principal) ficou pronto em 1963.

Bloco de Exposições, 1965.
Bloco de Exposições, 1965.

Os anos 1960 foram ótimos para que o MAM se solidificasse como um dos grandes centros de arte, cultura e história das Américas. Nessa década, o museu sediou as mostras Opinião 1965, Opinião 1966, Nova Objetividade (1967) e o Salão da Bússola (1969). Foi na mostra Nova Objetividade que Hélio Oiticica expôs a sua obra “Tropicália”, cujo nome deu origem ao Movimento Tropicalista, importantíssimo para a cultura nacional.

Incêndio do MAM 1978 por Walter Carvalho
Incêndio do MAM 1978 por Walter Carvalho

Como toda boa história, o MAM passou por um grande drama: “Um incêndio em 1978 destruiu 90% do acervo do Museu, principalmente obras de Picasso, Miró e Salvador Dalí. Na época pareceu um problema irreversível, mas para a sorte de todos, tudo voltou a funcionar anos depois” disse o historiador Maurício Santos.

Após extensos trabalhos de restauração, o Bloco de Exposições voltou a funcionar em 1982.

Entre 1993 e 2002, o museu recebeu doações de coleções particulares de Gilberto Chateaubriand, cerca de 4.000 obras, inclusive telas de Cândido Portinari, Tarsila do Amaral, Lasar Segall, Di Cavalcanti e gravuras de Oswaldo Goeldi.

Em agosto de 2005 foram iniciadas as obras do teatro. No ano seguinte, a construção ficou pronta e deixou o MAM um espaço ainda mais completo e interessante. Sorte de quem aprecia esse célebre espaço localizado no coração cultural da cidade do Rio de Janeiro.

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