Lei quer que tags de pedágio seja associada ao CPF e não à placa do carro

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Pedágio da LInha Amarela

As tags, aparelhos que registram o pagamento para estacionamento e pedágio, como o Sem Parar, são uma verdadeira mão na roda, facilita bastante a vida, menos quando chega a conta e você vê que aquele dia no shopping você gastou R$ 50 de estacionamento. Mas as vezes você viaja com um amigo que não tem e não pode usar a sua, afinal a tag está associada a placa do carro.

Mas um projeto de lei aprovada em 2ª votação esta semana na ALERJ quer mudar isso, de autoria do deputado Zaqueu Teixeira (PT) os sistemas de pagamento automático em pedágios no estado poderão passar a ser vinculados ao CPF do motorista, e não mais à placa do veículo, e serão aceitos em todas as rodovias.

A proposta determina que os “tags”, a, possam ser usados em mais de um veículo, e sejam aceitos em todas as praças de pedágio do Rio. Segundo Zaqueu Teixeira, o objetivo é reduzir custos para os usuários. “Quando os motoristas passam por rodovias de concessionárias diferentes são obrigados a utilizar dois ou mais aparelhos semelhantes, mas o serviço poderia ser realizado pelo mesmo equipamento”, explica.

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Para o deputado, as empresas que administram os pedágios terão que se adequar à lei para que esse sistema seja acessível a todos aqueles que adquirem o passe livre para o pagamento automático nos postos de pedágio. “Isso vai beneficiar o consumidor, que com um aparelho passará em pedágios diferentes, e também vai favorecer a concorrência, porque o usuário poderá escolher em qual empresa será associado”, explica ele.

O projeto seguirá para o governador Luiz Fernando Pezão, que terá 15 dias úteis para definir pela sanção ou veto.

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