Museu do Amanhã completa 2 anos e ganha assistente digital IRIS+

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Com a marca de 2,5 milhões de visitantes, o Museu do Amanhã comemora dois anos de operação no próximo dia 17 de dezembro, com programação especial e muitas novidades. A partir da próxima sexta-feira (15/12), os visitantes poderão conversar com IRIS+, assistente cognitivo da instituição, que irá encorajar as pessoas a agirem por um amanhã melhor.

Em 2017, o Museu do Amanhã consolidou sua posição de liderança em número de visitantes entre as instituições culturais brasileiras. O novo ícone cultural e turístico do país continua entre os locais mais fotografados do Brasil, segundo o Instagram –, e seguirá instigando interesse ao longo de 2018 com uma nova atração idealizada para ampliar a experiência do visitante com recursos de Inteligência Artificial aplicados de forma inédita no mundo.

O novo projeto permitirá ao visitante aprofundar sua experiência no Museu do Amanhã. O assistente cognitivo construído com IBM Watson – plataforma de Inteligência Artificial para negócios – foi desenvolvido para formular perguntas, encorajar o visitante a pensar sobre seu papel na sociedade e a agir para um amanhã mais consciente, tolerante e sustentável.

Programação completa de aniversário de 2 anos, confira aqui! 

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“Para nós, o amanhã é hoje e hoje é o lugar da ação. Esse chamamento inclui muitas propostas que vão da sustentabilidade do planeta à forma como convivemos uns com os outros. E já é hora de pensarmos como vamos conviver com as máquinas, com a inteligência artificial, usando a tecnologia em favor da união entre as pessoas, integrando pensamentos e atitudes em prol do planeta. É esse a diálogo que se propõe a IRIS+”, explica Ricardo Piquet, diretor-presidente do Museu do Amanhã, completando que a instituição está trabalhando para democratizar o tema Inteligência Artificial.

Como funciona a IRIS+

Ao chegar ao Museu do Amanhã o visitante recebe o cartão da IRIS, a assistente virtual da instituição. Ao longo do percurso narrativo, que é norteado por perguntas que nos acompanham desde sempre (De onde viemos? Quem somos? Onde estamos? Para onde vamos? Como queremos ir?), esse cartão registra os dados da pessoa, abrindo as experiências interativas da Exposição Principal. Ao final do percurso, a IRIS ganhará voz e falará diretamente com o visitante.

São seis totens de autoatendimento, sendo dois para uso prioritário de cadeirantes e crianças. O diálogo inicia com a indicação do visitante sobre a sua principal preocupação a partir do que acabou de vivenciar. O visitante será questionado sobre como ele poderá modificar sua preocupação e, a partir de sua resposta, a IRIS+ apresentará, por exemplo, projetos de diversas organizações, fundações e instituições do Brasil, cadastradas pela equipe do Museu do Amanhã, que possam levá-lo a um engajamento social. O objetivo é ajudar o visitante a passar do discurso para a ação.

 No desenvolvimento da aplicação, foi utilizada a API (Application Programming Interfaces) Watson Conversation Service (WCS), hospedada na IBM Cloud. A aplicação foi treinada para perguntas, estabelecendo um diálogo com os visitantes sobre os dois eixos temáticos principais do Museu do Amanhã: sustentabilidade e convivência.

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