O balanço e as cervejas vencedoras do Mondial de la Bière 2015

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Monidal de La Biere

A gente já sabe que a Jeffrey Niña foi eleita a melhor cerveja do Mondial de la Bière mas o evento não foi apenas isso, afinal foram com 38 mil visitantes ao longo de quatro dias. Para os organizadores do salão, o crescimento de público e marcas em relação aos anos anteriores mostra que o Rio de Janeiro entrou definitivamente no cenário da cerveja artesanal e tem uma demanda pulsante.

No último dia foi revelada das três cervejas mais votadas pelo público presente. Com 1.200 votos computados, as grandes vencedoras foram a Petra Stark, do Grupo Petrópolis, com medalha de bronze; a Interstellar, da Hocus Pocus, que ficou com a prata; e a bicampeã Niña, da Jeffrey, grande vencedora do ouro pelo segundo ano consecutivo.

Já o MBeer Contest elegeu os onze melhores rótulos, escolhidos por um júri de peso, com nomes brasileiros e internacionais, através de degustação às cegas. Foram dez medalhas de ouro e uma de platina.

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A grande vencedora, com a medalha de platina, foi a Tupiniquim Monjolo BA Wiskey Cervejaria Tupiniquim. As medalhas de ouro foram para as cervejas:

  • Smoked Porter Stone Brewing Co.;
  • Tupiniquim Lost in Translation – – Cervejaria
  • Tupiniquim em colaboração com a Evil Twin Brewing;
  • Laguna DoroJuan Coloto – Dry Hop Distribuidora;
  • Saint Bier Patada – Cervejaria Saint Bier;
  • Niobium – Wäls – Cerveja Arte;
  • Blend Tripel Montfort Chardonnay Barrel –Bodebrown;
  • Beatus – Cervejaria Mistura Clássica;
  • Dragon´s Milk – New Holland Brewing Company – USA;
  • Atomga Cherry – Bodebrown;
  • Penedon Suklaata – Penedon Brew Pub.

O júri foi composto pelos americanos Brian “Spike” Buckowski (mestre cervejeiro), Randy Mosh (consultor de criação cervejeira), os brasileiros André Soares (sommelier de cervejas), Gil Lebre (sommelier de cervejas), Gustavo Renha (sommelier de cervejas), Rodrigo Sawamura (sommelier de cervejas e chef), Ronaldo Rossi (sommelier de cervejas e chef), Luiz Caropreso (sommelier de cervejas) e a inglesa Melissa Cole (sommelier de cervejas e presidente do júri).

O grande destaque desta edição foram os sabores mais inusitados de cerveja. A maioria dos expositores apresentou rótulos criativos, entre eles cervejas com chocolate, carambola, maracujá, café e até mesmo ouro. Por outro lado, o público mostrou-se muito receptivo às novidades, sempre procurando as opções mais curiosas. Para os expositores, esse sucesso é prova de que os brasileiros estão cada vez mais interessados no universo da cerveja, indo muito além da tradicional “loura gelada”.

Luana Cloper, gerente de negócios da Fagga que acaba de tomar a frente do Mondial de la Bière, faz uma avaliação muito positiva do evento. “O mais importante é termos a certeza de que surpreendemos positivamente nossos visitantes e expositores. Um ponto crucial é aproximar o público de quem de fato produz, bota a mão na massa, cria receitas, experimenta, erra e acerta, pesquisa, se arrisca. Atrás de cada rótulo de cerveja existe uma pessoa. E proporcionar esse encontro gera uma relação intimista e de respeito com a bebida e seu processo de produção”.

O evento do próximo ano já está confirmado, com garantia de novidades na programação.

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