Um cadeado de senzala encontrado em uma fazenda no município de Valença (RJ), do século XIX, doado pelo pesquisador e conselheiro municipal de Cultura Marconni Andrade, foi apresentado como a primeira peça do Museu da Escravidão e da Liberdade (MEL), que deve ser montado na Zona Portuária, nos próximos meses.
Como tudo ainda está no começo, inclusive o nome (representada pela sigla MEL) ainda é provisória. Essa sigla foi escolhida em alusão ao derivado da cana-de-açúcar essencial na alimentação dos escravos no Brasil colonial – o melado ou mel de engenho.
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“Vamos atuar para que esse centro de referência já seja a semente do Museu que queremos criar junto com vocês. Aqui vamos nos reunir, planejar, conversar e compartilhar ideias, depoimentos e memórias. Estamos já fazendo com que o Museu comece, e já sendo visitado, com a doação e exposição de sua primeira peça”, disse Nilcemar Nogueira, Secretária Municipal de Cultura.
Para ajudar no projeto do Museu, basta acessar este link.
Para maiores informações, Secretária Municipal de Cultura.