Tecnologias vestíveis e moda inclusiva em nova exposição no Museu do Amanhã

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Guilherme Leporace_Museu do Amanhã_Hightech Bride_Artista Vivi Cunha_Vestido de noiva futurístico feito de Kombucha, com renda recortados à laser e mecanismo de robótica retrátil, para encurtar a saia.
1 Tecnologias vestíveis e moda inclusiva em nova exposição no Museu do Amanhã
Guilherme Leporace_Museu do Amanhã_Hightech Bride_Artista Vivi Cunha_Vestido de noiva futurístico feito de Kombucha, com renda recortados à laser e mecanismo de robótica retrátil, para encurtar a saia.

O Laboratório de Atividades do Amanhã (LAA), um espaço de experimentações no Museu do Amanhã, abriu suas portas para a exposição “Interface Interlace”. As peças da mostra são resultado de cinco meses do programa de residência “Tecnologia Na Moda”, realizado no LAA. Neste período, um grupo interdisciplinar esteve junto com especialistas de novas tecnologias em uma jornada de experimentação para prototipar uma moda mais responsiva, inclusiva, sustentável e responsável, na criação de peças que nos façam repensar a forma como nos vestimos.

O projeto, realizado pelo LAA e correalizado pelo O Cluster e a Biotecam, foi pensado em busca de soluções para problemas atuais e para projetar soluções para um cenário futuro. Para isso, os participantes experimentaram ao longo do processo diversas possibilidades de criação e experimentação a partir de temas, como impressão 3D, para criação de acessórios e modularização de roupas; Wearables, para aliar eletrônica e sensores às roupas, e a criação de tecidos biológicos.

A mostra ‘Interface Interlace’ revela ao público um processo de aprendizado e investigação prático em busca de protótipos funcionais com materiais como microeletrônicos, sensores, peças impressas em 3D e cortadas a laser, além de novos materiais, como biotecidos e micélio. Para a construção desses protótipos foram necessárias inúmeras horas de pesquisas e houve falhas, avanços, frustrações, descobertas e triunfos – um processo de tentativa e erro árduo, mas imprescindível para inovar. Os resultados não são produtos prontos, mas protótipos que apontam para um mundo em que a moda pode ser diferente”, destaca a diretora do LAA, Marcela Sabino.

 

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