Rio 2016: Visa apoiará atletas refugiados

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Refugiados

Essa ação da Visa é de aplaudir, a marca anunciou que entre seus 60 atletas apoiados pela empresa, haverá os dez que encontram-se refugiados e por isso disputarão as Olimpíadas com a bandeira da Equipe Olímpica de Refugiados. Atletas que além de lutarem para estar entre os melhores de suas respectivas áreas, ainda tem de superar a barreira de estarem longe de seu lar, muitas vezes com estes em estado de guerra ou desastre.  É a primeira vez, na história dos Jogos Olímpicos que haverá uma equipe composta exclusivamente por atletas refugiados.

Os Atletas Olímpicos Refugiados estão inspirando o mundo com suas histórias incríveis de perseverança e coragem, superando grandes dificuldades para chegar ao topo de suas respectivas modalidades e competir na cena mundial“, diz Chris Curtin, diretor de marketing e inovação da Visa Inc. “Esses atletas, que entrarão com a bandeira olímpica na Cerimônia de Abertura no Rio, são uma adição poderosa à família do Team Visa, pois cada um deles representa a crença da Visa na aceitação universal, em todos os lugares.”

A Equipe Olímpica de Atletas Refugiados competirá em nome do COI, e sob a bandeira olímpica. Na cerimônia de abertura dos Jogos do Rio, em 5 de agosto de 2016, a equipe desfilará imediatamente antes da delegação brasileira.

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Os seguintes atletas refugiados entraram hoje para o Time Visa:

  • Anjeline Nadai Lohalith (Equipe Olímpica de Refugiados, Atletismo): Lohalith deixou seu lar, Sudão do Sul, durante a guerra e, desde o ano passado, integra a Tegla Loroupe Peace Foundation (“TLPF”), onde treina atualmente. Ela disputará a prova dos 1.500 metros rasos.
  • James Nyang Chiengjiek (Equipe Olímpica de Refugiados, Atletismo): Chiengjiek fugiu do Sudão do Sul para o Campo de Refugiados de Kakuma, no Quênia, em 2002. Mais de 10 anos depois, ele passou a treinar na TLPF e disputará a prova dos 400 metros rasos.
  • Paulo Amontun Lokoro (Equipe Olímpica de Refugiados, Atletismo): Lokoro fugiu do Sudão do Sul para o Campo de Refugiados de Kakuma, no Quênia, e hoje treina na TLPF, em Nairóbi. Ele disputará a prova dos 1.500 metros rasos.
  • Popole Misenga (Equipe Olímpica de Refugiados, Judô): Misenga descobriu o judô quando morava em um centro para crianças deslocadas (DRC), em Kishasa, onde se refugiu da guerra civil no Congo. Após o Campeonato Mundial de Judô de 2013, ele se mudou para o Brasil, onde reside e treina atualmente.
  • Rami Anis (Equipe Olímpica de Refugiados, Natação): Anis e sua família fugiram para a Bélgica para escapar da guerra civil na Síria e encontrar um porto seguro para treinar. Ele disputará a prova dos 100 metros nado borboleta.
  • Rose Nathike Lokonyen (Equipe Olímpica de Refugiados, Atletismo): Lokonyen integra a TLPF e disputará a prova dos 800 metros rasos. Ela se refugiou no Quênia, fugindo da guerra civil no Sudão do Sul.
  • Yiech Pur Biehl (Equipe Olímpica de Refugiados, Atletismo): Biel chegou ao Campo de Refugiados de Kakuma, no Quênia, em 2005, fugindo do Sudão do Sul, e passou a fazer parte da TLPF posteriormente. Ele disputará a prova dos 800 metros rasos.
  • Yolande Bukasa Mabika (Equipe Olímpica de Refugiados, Judô): Mabika começou a praticar judô na infância, quando morava em um centro de refugiados em Kinshasa (República Democrática do Congo). Após o Campeonato Mundial de Judô de 2013, ela se mudou para o Brasil, onde treina e reside atualmente.
  • Yonas Kinde (Equipe Olímpica de Refugiados, Atletismo): Kinde é maratonista profissional e corredor de cross country. Ele está treinando em Luxemburgo, refugiado da Etiópia, e disputará a maratona no Rio.

Entre os atletas brasileiros apoiados pela marca estão:

  • Alison Cerutti (vôlei de praia)
  • Bruno Rezende (vôlei) 
  • Daniel Dias (natação paralímpica)
  • Emanuel Rego (vôlei de praia) 
  • Leandro Aparecido da Silva (hipismo)
  • Rebeca Andrade (ginástica)
  • Terezinha Guilhermina (atletismo paralímpico)
  • Tiago Splitter (basquete)

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