1746 completa 10 anos

746 completa 10 anos e passa a ter um calendário de presença nos bairros. Vereador Pedro Duarte, critica e diz que serviço precisa voltar a funcionar

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Ao completar os seus primeiros 10 anos, a Central 1746  passa a oferecer mais uma forma de atendimento ao cidadão: o 1746 Na Pista – solução à vista, terá um calendário regular de presença pelos bairros da cidade. A equipe chegará em uma van para ouvir a população, acompanhar o status dos chamados realizados na área e dar retorno a moradores sobre solicitações. Nesta quinta-feira (27/05),  haverá a primeira operação oficial do serviço, em Botafogo.

A van ficará estacionada na Cobal do Humaitá para receber os chamados da população. Nas últimas semanas, foram realizadas ações preparatórias em Curicica e Guadalupe, em que as principais solicitações foram poda de árvores, remoção de entulho, reparos na iluminação e reclamação de poluição sonora.

A equipe do 1746 na Pista é liderada pelo secretário municipal de Governo e Integridade Pública, Marcelo Calero. Como celebração pelos 10 anos de serviço, haverá uma solenidade, nesta quinta, na sede da Central 1746, no Centro de Operações Rio (COR). Será feita a entrega de placas comemorativas a sete colaboradores que fazem parte da equipe desde a época da fundação do órgão.

O vereador Pedro Duarte (Novo) criticou o uso da Van, e diz: “O 1746 surgiu como o CAqui pelo gabinete, recebemos MUITOS protocolos não resolvidos, totalmente fora do prazo. Os que nós abrimos também raramente são cumpridos. Precisamos desse serviço de volta: simples, rápido e efetivo.” E completa: “Aqui pelo gabinete, recebemos MUITOS protocolos não resolvidos, totalmente fora do prazo. Os que nós abrimos também raramente são cumpridos. Precisamos desse serviço de volta: simples, rápido e efetivo.

Casos curiosos dos 10 anos da Central 1746

  • Cidadão que ligava diariamente, entre 3h e 4h da madrugada para perguntar a hora;
  • Cidadão de 82 anos que tinha acabado de tomar a vacina da Covid-19, querendo saber quanto tempo depois podia tomar cerveja;
  • Cidadã queria denunciar vizinho que fumava maconha e assoprava na cara do cachorro e os dois ficavam doidões;
  • O bebê que nasceu durante o atendimento e o pai queria cortar cordão umbilical;
  • Cidadã que ligava só para saber se estava tudo bem com a Prefeitura;
  • Cidadã procurando pelo marido, funcionário da Comlurb, pois estava a três dias sem ir para casa. Por coincidência era carnaval;
  • Mãe do prefeito Eduardo Paes que ligou para Central para provar para as amigas que funciona.

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