Desembargadora anula mandado de busca e apreensão feito na casa de Marcelo Arar

No último dia 27/04, o vereador e Eduardo Cezimbra Laviola, coordenador do Instituto Municipal de Vigilância Sanitária, Vigilância de Zoonoses e de Inspeção Agropecuária (Ivisa-Rio), foram alvos da ação

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Marcelo Arar durante atuação na Câmara Municipal do Rio - Foto: Divulgação

Na manhã do último dia (27/04), o vereador do Rio de Janeiro Marcelo Arar (PTB) e o coordenador do Instituto Municipal de Vigilância Sanitária, Vigilância de Zoonoses e de Inspeção Agropecuária (Ivisa-Rio), Eduardo Cezimbra Laviola, foram alvos de mandados de busca e apreensão em uma operação contra corrupção.

Uma investigação conjunta do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), vinculado ao Ministério Público estadual (MPRJ), e da Delegacia Fazendária da Polícia Civil aponta a possível existência de um acordo entre um empresário e integrantes da extinta Subsecretaria de Vigilância Sanitária (atual Ivisa-Rio) durante a gestão do ex-prefeito carioca Marcelo Crivella. Os crimes teriam acontecido entre 2017 e 2018.

Nesta segunda-feira, 16/05, a Desembargadora Giselda Leitão Teixeira,  do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, deferiu decisão favorável ao vereador Marcelo Arar anulando o mandato de busca e apreensão feito  em sua residência e em seu gabinete por falta de fundamentação, no dia 27/04.

“Fico muito feliz pelo entendimento da desembargadora Giselda Leitão Teixeira, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que suspendeu o decreto de busca e apreensão feito contra a minha pessoa.  Uma das funções de um vereador também é orientar, auxiliar e abraçar qualquer carioca. Foi exatamente isso que eu fiz e venho fazendo nos meus quase 20 anos de vida pública, sempre de forma republicana. Uma loja em Copacabana foi interditada e recebeu uma multa de R$1.400,00 e o comerciante desesperado me pediu auxílio. Pedi que ele fosse atendido na Vigilância Sanitária para ser instruído como desinterditar seu estabelecimento de forma legal e voltar a ter o seu sustento. A história foi exatamente essa”, disse Arar em uma nota oficial.

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