Projeto da Fiocruz vai restaurar quase sete hectares da Mata Atlântica no Rio

Iniciativa pretende ampliar o número de matrizes florestais, que já vem sendo marcadas há mais de 10 anos na Estação Biológica Fiocruz Mata Atlântica, para aumentar a variabilidade genética das mudas produzidas

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Foto: Divulgação / Fiocruz

A Floresta da Pedra Branca é o maior remanescente de Mata Atlântica na cidade do Rio de Janeiro, localizada na Zona Oeste, além disso é uma das maiores florestas urbana do mundo. E pensando no futuro da flora carioca, o projeto Restauração Ecológica da Fiocruz Mata Atlântica, Coordenado pelo Escritório Técnico de Conservação, Gestão e Restauração Ecológica, vai restaurar 6,7 hectares (equivalente a 67 mil metros quadrados) de área de floresta na região do Maciço da Pedra Branca, mais especificamente no setor 1 da Colônia Juliano Moreira, território ocupado pelo Campus Fiocruz Mata Atlântica está inserido.

A iniciativa tem como meta ampliar o número de matrizes florestais que já vem sendo marcadas há mais de 10 anos na Estação Biológica Fiocruz Mata Atlântica, para aumentar a variabilidade genética das mudas produzidas, buscando exemplares de espécies endêmicas e ameaças de extinção.

O monitoramento da fauna nas áreas de floresta já restauradas pela Fiocruz Mata Atlântica, apontou a presença de elementos da fauna silvestre, como tamanduá, tapiti, gambá e paca, animais típicos da fauna nativa da Mata Atlântica do Rio de Janeiro.

Coordenador de projetos com levantamento e monitoramento de patógenos em animais silvestres e domésticos na Fiocruz Mata Atlântica, Ricardo Moratelli reforça a importância da conservação da biodiversidade para a saúde.

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