Nesta manhã de sábado (01/06), o prefeito do Rio, Eduardo Paes, compartilhou um vídeo nas redes sociais, destacando as estradas sinuosas da Floresta da Tijuca. Ele brincou: “Qual prefeito do mundo sai de casa e passa pela maior floresta urbana do mundo? Só o do Rio!” Ao fundo, o céu azul contrastando com a Pedra da Gávea, no caminho para São Conrado, capturou a atenção de todos. Embora muitos pensem que o prefeito reside em um dos endereços mais luxuosos da cidade, como Ipanema, Leblon ou nos mega condomínios luxuosos do Jardim Botânico, a verdade é que sua residência oficial está na Zona Norte do Rio e é tão charmosa quanto os outros endereços cobiçados. Construída em um dos bairros mais frescos e pitorescos do município, o Alto da Boa Vista, o imóvel é conhecido como Gávea Pequena e é a residência oficial dos prefeitos da cidade do Rio.
A história dessa propriedade remonta ao início do século XIX, quando o francês Louis François Lecesne adquiriu terras na região e iniciou o cultivo de café. Ao longo dos anos, passou por diferentes proprietários até que, em 1916, parte das terras foi vendida à Prefeitura do Distrito Federal. A intenção era transformar o local numa colônia de férias esportiva, que posteriormente se tornou um ponto de encontro para figuras políticas, como Washington Luís, que frequentava a casa.
Nos anos seguintes, a Gávea Pequena testemunhou diversos episódios marcantes, desde a luta contra pragas de saúvas até se tornar o refúgio de fim de semana do poder na década de 1950. Figuras como Getúlio Vargas e Harry Stone, o “embaixador” de Hollywood no Brasil, frequentaram o local, tornando-o um cenário histórico de encontros políticos e sociais.
A residência em estilo chalé romântico, além de sua aura histórica, oferece uma decoração austera, com destaque para um quadro de Di Cavalcanti e um piano de cauda francês na sala de jantar. Com oito quartos, sala de cinema, sala de estar com lareira, sala de jogos e sauna, a casa também conta com uma extensa área externa, incluindo jardins projetados por Roberto Burle Marx, piscina, quadra de tênis, campo de futebol, casa na árvore para crianças, cachoeira, capela e uma vasta criação de animais.
Após o fim do regime militar em 1985, a Gávea Pequena tornou-se a residência oficial da Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro, sendo habitada por todos os prefeitos, exceto Luiz Paulo Conde e, recentemente, por Marcelo Crivella, que optou por permanecer em seu apartamento na Península, na Barra da Tijuca.
Em 2019, a casa foi oficialmente reconhecida como patrimônio histórico do Rio de Janeiro, um testemunho de sua importância cultural e arquitetônica para a cidade. Em 2020, o prefeito Eduardo Paes retornou à residência, onde viveu durante seus dois mandatos anteriores, dando continuidade a uma tradição da política carioca.
Vive e homenageia a Floresta da Tijuca para residência (provisória) dele e da família, mas propõe ocupar com lojas, mercados, restaurantes e bares, 40% da área verde e permeável do jardim público, – o Jardim de Alah! Para si, ok, para o povo: não tem jardim!
É por isso que nossas excelências, sejam elas de esquerda, direita ou centro, não querem JAMAIS largar o osso…É bom demais, não é mesmo? Já para os mortais que “bancam” as despesas… Eleições chegando e vc pode, e DEVE, tentar mudar essa situação. Como? Elegendo gente nova, jamais os que estão no poder há décadas, seus parentes ou seus indicados. Lembre-se SEMPRE: É MELHOR ARRISCAR ACERTAR DO QUE TER A CERTEZA DE ERRAR novamente. Mas, não custa tirar um tempinho para pesquisar a vida de quem pede seu voto.
Tudo pago pelas vigas da perimetral ?????
No Brasil político fica bilionário e o povo miseravel
É zona norte sim, Alto da boa vista faz divisa com tijuca, usina, de um lado, Barra da Tijuca, zona oeste, Jardim Botânico e São Conrado, zona sul
Alí não é zona norte, nem é pra qualquer um, te muito luxo, também concordo que prefeito e outros públicos tinham que morar em lugar menos luxuoso, o povo vive economizando para pagar tanto luxo pra eles.
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Zona norte nada. Mais uma informação para enganar o povo.
Fiquei esperando ter uma foto, mas o site é um lixo de tantas publicidades. Muita poluição visual, distrações que incomodam e fazem perder a vontade de ler a notícia. Eu sugiro fazerem um portal limpo e melhor de se visitar. Fiquei sem ler a reportagem.
Já falei disso muitas vezes aqui. Se você quer ler o Diário do Rio vai precisar de muita paciência, e a minha já se esgotou com tanto “flash” abrindo em cima da notícia. A gente perde mais tempo esperando que elas se fechem (por que você não tem escolha), ou desistir da notícia. Com minha paciência ida pro brejo, passei a jogar a manchete no Google, e se tem outra página publicando a mesma notícia (e sempre tem várias), eu leio por lá e esqueço o Diário. Foi a forma que encontrei para não me submeter a essa “diarreia marketeira”. e ainda preservar a minha saúde mental. Este jornal vendeu até a mãe para o marketing selvagem.
Pago com dinheiro público, tanto luxo para um prefeito Governar, deveria ser vendido e aplicado em segurança e tanta Obra que falta fazer, político tinha que Morar em bairros simples, andar em transporte público dar o exemplo, absurdo!
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