Outubro Rosa: o resgate da autoestima através da Micropigmentação

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O câncer de mama é o tipo da doença mais comum entre as mulheres no mundo inteiro, correspondendo a cerca de 25% dos novos casos registrados a cada ano. No Brasil, esse percentual é de 29%, segundo dados do INCA- Instituto Nacional de Câncer.

Um dos efeitos colaterais provocados pelos tratamentos como a quimioterapia e das medicações administradas é a queda dos pelos e cabelos do corpo, e para a remoção dos tumores na mama, a cirurgia consiste em remover por completo as células e tecidos da região atingida, o que implica na retirada total ou parcial do seio. Ambas as reações (queda dos cabelos e pelos, como a retirada da mama) abalam a autoestima das mulheres, o que pode impactar na saúde psicológica, muitas vezes desencadeando a depressão e uma demora na recuperação destas pacientes.

A micropigmentação, método de preenchimento que faz sucesso não apenas pela correção de falhas, mas também pela aparência natural que oferece aos fios das sobrancelhas, permite a aplicação da técnica em outros procedimentos como reconstrução de auréolas mamárias e a camuflagem de cicatrizes.

O procedimento para cobertura de cicatrizes, mais frequentemente utilizado para maquiagem permanente, utiliza a técnica conhecida como micropigmentação com o objetivo de trazer para a pele um resultado o mais próximo do natural possível.

“No caso da reconstrução de auréolas, por exemplo, o objetivo é devolver a mulher o sentimento de reconhecimento de ser mulher e feminina. A técnica é realizada em pacientes que passaram por tratamento de câncer e cirurgias. Desta forma, devolver a uma mulher a aparência natural dos seios ajuda na sua autoestima e retomada da vida normal”, comenta Nanda Gama, referência no Brasil em micropigmentação.

A especialista recebe no Rio de Janeiro, diversas clientes à procura desta técnica, onde ela pode comprovar o impacto do resultado na autoestima delas. “ Para corrigir as falhas e a ausência dos fios nas sobrancelhas, o procedimento deve ser feito antes que a paciente inicie o tratamento com quimioterapia, uma vez que as medicações enfraquecem o sistema imunológico, inviabilizando a prática de tratamentos estéticos durante este período. Já a reconstrução das auréolas deve der feita após a cirurgia, com a liberação do médico oncologista”.

Pra conhecer melhor o trabalho da especialista, as interessadas podem visitar www.nandagama.com

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É cirurgião plástico,  Mestre em Cirurgia pela UNIRIO; Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica; Professor do Instituto Carlos Chagas, UNIRIO e Univ. Santa Úrsula; Membro da Associação dos Ex-Alunos do Prof. Ivo Pitanguy. CRM: 5238044-3

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