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Equipe Diário do Rio
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Vancouver, no Canadá, investiu US$ 4 BILHÕES para atravessar uma cadeia de montanhas, para trazer água potável para as torneiras dos seus cidadãos.
A China investe US$ 30 BILHÕES para trazer água para Pequim de 1.900 Km de distância.
Veneza investe US$ 10 BILHÕES para salvar a cidade de ser engolida pelo Mar Adriático.
O Rio de Janeiro recebeu do governo japonês, durante o primeiro governo Brizola US$ 700 MILHÕES para despoluir a Baía de Guanabara.
Os corruptos brasileiros sugaram mais de US$ 20 BILHÕES dos cofres públicos que nunca retornarão aos cofres públicos.
Na época em que a CEDAE se equipou, final da década de 1960 e início da década de 1970, a população brasileira era de 90 milhões ( ou alguém não se lembra da marchinha “prá frente Brasil, salve a seleção”…?) e agora a população já ultrapassou aos 216 milhões, isto é, TRIPLICOU, desde então.
Em acompanhamento a tal explosão demográfica, o que a Senhora CEDAE fez? Por acaso, triplicou em eficiência e em produção? Claro que não. Confiaram no que estava feito, juntaram a corja, fecharam o Maxim’s de Paris e foram festejar a pilhagem.
A pregunta é: O que falta mais para os gestores públicos fornecerem à população do Rio a água que merecem, senão vergonha na cara e trabalho?
Documentários da série Rotten, da Netflix, que citam a questão da água em algum momento.
A guerra do Abacate
Águas turbulentas
https://www.netflix.com/br/title/80146284?preventIntent=true
Também interessante, há o Cowspiracy.
https://www.netflix.com/br/title/80033772?preventIntent=true
Esse tem seu foco na crítica sobre a agroindústria, mas em seu funcionamento não sustentável, citando os danos seja na disponibilização de recursos (incluindo hídricos) para o setor.