No final do ano passado, ainda de forma discreta, os patinetes elétricos começaram a ser vistos circulando pela cidade. Eles chegaram ao Brasil no início de dezembro. Passado o período de festas, carnaval, férias de início de ano, os equipamentos caíram de vez no gosto do carioca.
A Grin oferece o compartilhamento de patinetes elétricos em parceria com o aplicativo de entregas Rappi, ou pelo próprio APP Grin.
O custo para desbloquear o patinete é de R$ 3 com direito a um minuto de uso e mais R$ 0,50 por cada minuto adicional. A primeira corrida, de até 10 minutos, sai de graça. O valor é pago em um cartão de crédito cadastrado previamente.
A iniciativa, lançada em primeira mão no Rio de Janeiro, é o maior projeto do tipo no Brasil. São cerca 500 modelos nas ruas cariocas em diversas estações, localizadas na Zona Sul e no Centro da cidade.
“É um adianto. Às vezes eu estou com pressa e pego um deles para me locomover mais rápido pelo centro”, conta Luana Costa, auxiliar administrativa de uma empresa localizada na Zona Portuária.
Os patinetes possuem display de velocidade, guidão mais largo e prancha de pé maior, garantindo uma maior estabilidade, com carga máxima para 110 kg. A velocidade varia entre 6, 15 e 26 km/h. Os patinetes também são rastreados por GPS e possuem sistema de freio traseiro a disco.
Existem três empresas que operam Patinetes elétricos no Rio. A Tembici, a Grin e a Yellow. A que tem maior disponibilidade é a Grin.
Achei o valor caro para uma viagem curta, a yellow esta cobrando R$2,20 pelo start e R$0,70 por minuto usado, ou seja, o sair com patinete ja paga quase o valor de uma passagem, a idéia é boa mas com esse valor acho que não vingará…
[…] febre de 2019 no Rio de Janeiro é o patinete elétrico. Nos EUA, eles já geram preocupação para alguns setores. De acordo com uma investigação do […]
A proposta do patinete é muito legal , porém esse start de R$3 está muito caro, com isso as pessoas testam e até gostam do patinete , porém acabam optantando posteriormente pela bike do Itaú que vale muito mais à pena devido ao seu custo-benéfico !