Na noite de sábado o estado do Rio de Janeiro foi alvo de um atentado terrorista: dez criminosos pesadamente armados atacaram a 60ª DP (Campos Elíseos), em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, para resgatar um indivíduo de nome Rodolfo Manhães Viana, conhecido como “Rato”, apontado como chefe do tráfico na comunidade Vai Quem Quer, e outro marginal, seu braço direito, Wesley de Souza do Espírito Santo. Os dois haviam sido presos mas já tinham sido transferidos. Por conta do ataque covarde, dois policiais foram baleados mas por obra e graça de Deus estão fora de perigo.
O governador Cláudio Castro publicou um desabafo nas redes em que expressou toda a indignação de um cidadão comum diante desse quadro de criminalidade. Pediu para a “turminha dos direitos humanos” não encher o saco porque ele iria atuar com força total para buscar os vagabundos responsáveis por esse ato terrorista.
Imediatamente a carapuça encaixou na cabeça do deputado federal Tarcísio Mota, que deu sua lacrada de sempre respondendo ao governador – não pretendo reproduzir nem uma linha de sua resposta porque não divulgo esse tipo de conteúdo pernicioso. Outros deputados do PSOL e até um que foi do PSOL mas hoje está no governo, o Frouxo, também deram seus respectivos ataques de pelanca.
O detalhe é que o governador deixou bem claro que iria atuar dentro da lei, prendendo os criminosos. Não fez nenhuma bravata ou ameaçou assassinato. Nada. Apenas pediu para que os esquerdistas de sempre deixassem ele agir em vez de atuar como escudo de bandido. Ele não sabia que tanta gente da turminha iria vestir a carapuça!
E como a “turminha dos direitos humanos” costuma atrapalhar? Ora, procurem na memória do Rio. Vão até o ano de 2005, quando o blindado hoje conhecido como Caveirão começou a ser usado pela PM, principalmente pelo Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope): quem se insurgiu contra o blindado, dorso da mão na cintura e batendo o pé? O deputado Marcelo Frouxo. Para ele, era um absurdo que os policiais entrassem na comunidade protegidos. O jogo deveria ser “igual”. Sempre tudo “igual”, como se policiais e bandidos devessem ter a mesma probabilidade de morrer!
O mesmo “jogo igual” defendeu a apresentadora Daniela Lima, que em maio de 2021, durante o programa “CNN 360°”, comentou sobre a operação policial no Jacarezinho na qual 27 bandidos morreram e infelizmente perdemos o policial civil André Leonardo de Mello Frias. Vejam o que disse Daniela, que hoje está na Globonews: “O discurso da polícia é que tava todo mundo fortemente armado. Aparentemente, estavam muito armados, mas não sabiam atirar né. Porque eram 24 armados e mataram só 1 do outro lado, mas morreram todos esses né”
Depois dessa estultice ela explicou que “não quis diminuir a morte do policial”. Mas o “ato falho” dela revela muito o que eles realmente pensam.
Vamos aguardar o que dirão esses personagens sobre o fato de que o ato terrorista foi organizado por um sujeito – o tal Joab da Conceição – que aos 33 anos já tinha nada menos que 55 passagens pela polícia e tem mandados em aberto por homicídio e tráfico! Sabem a palavra mágica que a “turminha dos direitos humanos” gosta de dizer nessa hora? “Desencarceramento”.
Quando o governador Cláudio Castro pede, portanto, que a “turminha dos direitos humanos” o deixe em paz, está apenas pedindo que o modelo de Segurança Pública que a maioria da população escolheu em primeiro turno seja colocado em prática – com todas as restrições que a lei prevê. A questão é que na oposição estão pessoas que não querem uma política de Segurança e sim uma de leniência com os bandidos, cada vez mais – basta ver a reação dessa turma quando morrem criminosos em confronto com policiais.
E por fim, basta ver a reação de todos eles diante do próprio fato: o atentado à delegacia. Em vez de virem a público acusar os vagabundos de serem TERRORISTAS, só saíram da toca para lacrar contra o governador. Se o governador não tivesse feito essa crítica, nem ligariam.
Certa vez, ao criticar Fernando Henrique Cardoso, o então candidato a prefeito de São Paulo, o ex-presidente Jânio Quadros, disse uma frase marcante: Este senhor nunca esteve em Sapopemba.
Me valho da frase de Jânio para fazer uma paráfrase: essa gentinha dos Direitos Humanos nunca esteve em Campos Elíseos, não sabem onde ficam e nem o Ramal do trem. Já o Baixo Gávea eles conhecem bem. Mas às vezes nem de lá conseguem voltar direito, se é que me entendem.
Acima de tudo, a política de direitos humanos tem que priorizar os humanos direitos. O resto é conversa de quem nunca atravessa o Túnel Santa Bárbara.
Vai trabalhar, pilantra!
“Ainnn…O STF….”
“Ui, ui, ui a esquerda…”
“Mimimi, o Brizola a 2942091 anos atrás…”
“Pipipi popopo, os direitos humanos…”
Que preguizzzZzzzzzZzzZzzZzZZZzzzZzzzZza
Rodrigo Amorim é notório mau caráter, um deputado ruim e uma pessoa ruim. Ele e seu irmão vivem de dinheiro público, sem fazer um único projeto que beneficie o cidadão. Vive dizendo frases vazias e escrevendo textos patéticos, como esse aqui, apenas pra não precisar falar o óbvio: Os governos Witzel e Castro, que ele apoiou junto com seu padrinho Jair Bolsonaro falharam na segurança pública. Hoje temos um estado recheado de crimes ousados, que não poupam nem a delegacia. No entanto, ao invés de reconhecer os seus erros, Rogério Amorim culpa terceiros: É culpa do Freixo, é culpa do Lula, do Fluminense, Vasco, Botafogo, Flamengo, dos “direitos humanos”, do STF, do cidadão fluminense, nunca de Claudio Castro, de seus apoiadores e de sua péssima política de segurança. Muito me chama a atenção a escolha do Diário do Rio em abrigar esse tipo de político e seu público. A meu ver, o importante agora não é a publicação de textos de qualidade, mas sim o caça clicks, mesmo que venha através de um texto de alguém desprovido de honestidade e caráter, como o deputado do União Brasil, que veja só a ironia, é um defensor do criminoso ex presidente Jair Bolsonaro e de sua turminha crimonosa.
Exato. A culpa é sempre dos outros. Detalhe: esse mesmo grupo político tá no poder há 30 anos. O que vão fazer agora que já não fizeram em 30 anos?
Os governos de Cabral, da base aliada do Lula com ele gravado em conversa telefônica falando do sítio, bem como antecessores daquele como Garotinho /Rosinha/Benedita, e ainda antes, Nilo Batista e Brizola, este por duas vezes governador, todos de vies de esquerda fizeram muito na segurança pública né?Benedita até inventou de colocar um dirigível tipo Zeppelin sobrevoando a cidade.
A realidade mostra que à medida que a Polícia prende, o Judiciário solta com base nas leis.
O STF vem engessando os braços de atuação da Polícia. Segundo aqueles ministros de esmagadora maioria indicada pelo Molusco, é para reduzir a letalidade policial. Como se contra criminosos com armamento pesado, não fabricado no estado, fosse possível ao policial mandar ficar de “mãos para o alto” e dizer os direitos “de permanecer calado”.
Quase sempre temos visto casos de autores de crimes de repercussão noticiados com dezenas de passagens. Isso porque não ficam presos muito tempo. São libertados em audiência de custódia. Quando mesmo condenados, ficam pouco tempo – cumprem uma diminuta fração da pena e recebem autorização para saidinha (onde cometem crimes). Depois outra parte da fração e estão livres (para cometerem mais crimes).
Tudo isso graças ao tabu que é ao se discutir a pena. Sempre essa esquerda com ideia sobre pena com discurso de que punitivismo não resolve e acha que tudo deve ser colocado na conta da desigualdade.
Sempre esse papinho de Lula e Brizola. Filhão, 30 anos com a polícia nas mãos e a situação só piorou.
Mimimi sem fim de vcs…
O que o STF tem a ver com roubo de celular no Centro? Com o recorde de roubos de carros? Com o ataque a uma delegacia?
Apontar pro outro e lacrar é mais fácil do que resolver o problema, né?
Está sabendo contar mal hein. Energúmena besta!
Desses 37 anos passados desde a Constituição de 1988, no âmbito do governo estadual vimos Brizola, Nilo Batista, Marcelo Alencar, Garotinho /Rosinha/Benedita, Cabral/Pezão, Witzel/Castro.
Do exposto, vemos mais tempo com governos do espectro social democrata de centro e esquerda que a direita propriamente dita.
Exemplo a limitação de saidinhas já decidiram que somente para novos condenados. A interpretação das leis em última instância fazendo jurisprudência é pelos tribunais, e o STJ e o STF são a última instância. Também os tribunais de juízes saídos das universidades públicas contaminadas por ideologias em sua maioria carregam consigo nas decisões. Exemplo a fala do ex-ministro STF atual MJ de que as leis devem ser segundo ideais cristãos.
A imposição de limitações de operação em favelas dominadas por facções, hoje já se sabe que as organizações estão se beneficiando disso, além das drogas, também com outros ilícitos. Centrais de golpes operadas em comunidades, roubo, furto de mercadorias, ou de bens de pessoas nas regiões urbanas, com destino às comunidades onde depois revendidas.
Mas não para nos tribunais. Também o Legislativo da União, isto é, o Congresso Nacional, tem sua culpa pelo emaranhado de leis e muitas brechas. O Executivo, idem, porque sanciona e veta as leis e tem contribuição no resultado final, mas também participação no início seja direta ou indiretamente, quando por sua bancada para propor.
O Diário do Rio dá espaço para os irmãos lacradores. É uma escolha editorial. “Olha, nós somos esse tipo de jornal. Não nos levem a sério. Queremos os clicks e ganhar dinheiro com o espaço publicitário”
É isso que eu tenho percebido também. Antes o Diário do Rio trazia as novidades do mercado imobiliário e notícias sobre o Rio…
De repente tem se tornando recorrente artigos de opinião desses “agitadores”, pra não dizer outra coisa…
Talvez eu não seja mais o público do Diário do Rio. Talvez o jornal queira abrigar e dar voz à esses agitadores e EU é que estou no lugar errado.
Percebem mal. Também no espaço do Diário do Rio encontramos parlamentares de esquerda com seus artigos para sua militância ler.
É só buscar.
Um piadista ou mau caráter? 6 anos de PL no governo e os TODOS os indices de criminalidade aumentaram.
Sempre buscando culpados para sua incompetência. Até a iniciativa de criar uma guarda armada municipal estes pilantras são contra, será que fazem parte dos direitos humandos ou pedem anistia somente para bandidos golpistas que depredaram e saquearam o congresso?
Espaço dedicado a milicianos no jornalismo do Diário do Rio. Esse sujeito foi um dos que comemoraram o assassinato violento de Marielle Franco. Um dos portadores da metralhadora giratória neofascista que agora volta-se hipocritamente contra os direitos humanos numa retórica factoide. A única pauta da extrema-direita é a segurança pública atribuindo à justiça, ao sistema penal e ao governo federal evidenciando sua incapacidade e desinteresse em combater o crime já que faz parte dele.
Perfeito!! Esses comunistas esquerdistas, são do tipo que vivem na bonança e o povinho que os seguem, no feijão com arroz!