Aeroporto RIOgaleão recebe, pela primeira vez na história, Airbus A350-1000

O avião pousou, inesperadamente no Rio, em razão de desvio por questões meteorológicas

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Foto: Reprodução

O Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, no Rio de Janeiro, conhecido como RIOgaleão, recebeu, neste sábado (23/01) pouso inédito de um Airbus A350-1000. De acordo com informação foi publicada no site aeroin, o maior modelo da família A350 XWB precisou fazer um desvio, devido à questões meteorológicas, e com isso realizou, inesperadamente, uma visita inédita ao Rio.

A aeronave permaneceu em solo carioca por pouco mais de 2 h, tendo então decolado às 18:53 o seu destino original, em Guarulhos. O voo de número QR773 da companhia aérea Qatar Airways pousaria no Aeroporto Internacional de Guarulhos, como o faz diariamente, porém, uma forte chuva impediu a chegada.

Quando o jato de matrícula A7-AND se aproximava da divisa do estado do Rio de Janeiro com São Paulo, sua tripulação iniciou órbitas de espera a 40 mil pés de altitude. Após três voltas, que duraram aproximadamente 40 minutos e sem perspectiva de pousar a tempo no GRU Airport, decidiu-se pelo desvio para o Galeão por conta de limitação de nível de combustível.

A tarde do sábado no estado de São Paulo foi de muitas aeronaves fazendo órbitas e desvios para aeroportos alternativos, em consequência das grandes tempestades, bastante comuns nesta época do ano na região.

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Costa do mar, do Rio, Carioca, da Zona Sul à Oeste, litorânea e pisciana. Como peixe nos meandros da cidade, circulante, aspirante à justiça - advogada, engajada, jornalista aspirante. Do tantã das avenidas, dos blocos de carnaval à força de transformação da política acreditando na informação como salvaguarda de um novo tempo: sonhadora ansiosa por fazer-valer!
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3 COMENTÁRIOS

  1. Que maravilhosa surpresa ver o A350 da Qatar pela primeira vez no GIG. Lamentável essa postura da segurança do aeroporto impedir que os Spotters registrem os pousos e decolagens em áreas/vias públicas do aeroporto. Eu também pratico esse hobbie já algum tempo e nunca fui hostilizado nos meus registros mas de uns anos pra cá parece que ser spotter é como se fosse um crime ou até mesmo uma ameaça a segurança do aeroporto. Por favor RG parem com essa implicância. Uma coisa é certa nós Spotters amamos essas máquinas voadoras e jamais seremos uma ameaça.

  2. Eu queria tanto ter fotografado a chegada e saída dessa aeronave…
    Mas não sei por qual motivo a RioGaleão não quer Spotters fotografando, nos tratam como se fossemos terroristas, sempre dando uma desculpa atrás da outra.
    Meu amigo e eu, tentamos fotografar da estrada do Galeão, e uns seguranças que estavam lá dentro do aeroporto pararam o carro e acenaram pra mim, para que não forografasse, eu achei um absurdo, mas isso não é de agora..
    No ano passado foi assim também
    Na estreia do 787-10 da KLM, também teve essa palhaçada
    Agora, nós Spotters cariocas temos que ir até outros estados para finalmente conseguir praticar o hobby em paz !

  3. O avião mostrado na imagem não é o que pousou no Galeão, e sim o protótipo do A350 que esteve no Brasil há alguns anos (mas que não veio ao Rio, pousou apenas em Guarulhos e Viracopos).
    Infelizmente a RIOgaleão tem adotado uma postura questionável em relação aos spotters (entusiastas da aviação que costumam ir ao aeroporto fotografar o movimento de aeronaves), proibindo ou criando dificuldades para que registrem momentos como este. Alguns spotters correram para a estrada do Galeão e para a área de apoio (que é pública, pois é ponto final de várias linhas de ônibus que têm a Ilha do Governador como destino) para registrar a chegada do A350 da Qatar Airways mas foram expulsos pela segurança da concessionária. A desculpa dada pela concessionária é “prevenção devido à pandemia, para proteger spotters e funcionários do aeroporto” (se fosse assim, seria melhor fechar logo o terminal, pois não seria uma dúzia de aficcionados ao ar livre que poria a segurança sanitária em risco, já que passam pelo aeroporto milhares de pessoas vindo das mais diversas partes do país e do mundo). Aliás, esta perseguição aos spotters tem sido frequente nos últimos meses (eu mesmo já fui abordado NO TERRAÇO ENVIDRAÇADO DO TERMINAL 1). Algo que não se via nem nos tempos do regime militar (os quais vivi), quando aliás a hobby era estimulado (basta lembrar que nos anos 70 e 80 a maioria dos aeroportos brasileiros contavam com terraços panorâmicos abertos)!

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