Agora é que são elas: as pré-candidatas à Prefeitura do Rio

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O Rio de Janeiro nunca teve uma prefeita mulher. Contudo, essa situação pode estar próximo de ser mudada. Entre os pré-candidatos à Prefeitura da cidade para a eleição deste ano, 6 são do sexo feminino. Algumas apontadas em pesquisas e por analistas políticos como favoritas à vitória.

As seis mulheres são: Benedita (PT), Clarissa Garotinho (PROS), Cristiane Brasil (PTB), Glória Heloíza (PSC), Martha Rocha (PDT) e Renata Souza (PSOL).

Desses 6 nomes, o DIÁRIO DO RIO já conversou com 3 em sua série de entrevistas com pré-candidatos à Prefeitura do Rio. Clarissa Garotinho, Renata Souza e Martha Rocha. A entrevista com Glória Heloíza já está marcada para o dia 19/08. Para falarmos com Benedita e Cristiane Brasil, a redação está em contato para definir o dia da conversa.

“São candidaturas fortes. Nomes conhecidos, uns mais, outros menos, mas mulheres que têm destaque na política do Rio de Janeiro. Não seria surpresa se sairmos dessa eleição de 2020 com uma prefeita”, pontua o cientista político Mauro Martins.  

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Clarissa Garotinho, primeira entrevistada da série do DIÁRIO DO RIO com pré-candidatos à Prefeitura do Rio, falou sobre a igualdade de direitos e deveres.

“Tudo indica que teremos, pela primeira vez na história, mais mulheres do que homens concorrendo à Prefeitura do Rio. Isso é muito bom. Mostra uma tendência que sempre incentivei, inclusive na condição de presidente estadual do meu partido no Rio: o crescimento da participação das mulheres na política e, junto a isso, um olhar mais transformador e cuidadoso que nós temos para tudo. Não se trata de jogar homens contra mulheres. Sou contra esse embate simplista. Trata-se, sim, de pensar num mundo mais igualitário em relação a deveres e direitos; de pensar numa sociedade atenta contra a violência doméstica, por exemplo”, disse.

Martha Rocha, que conversou com o DIÁRIO DO RIO na última quarta-feira, frisa que é um momento de destaque para a democracia da cidade do Rio de Janeiro.

“Nosso o objetivo em comum é fortalecer a cidadania feminina. Pela própria natureza, as mulheres, desde sempre, foram treinadas para cuidar. Então é possível que mulheres candidatas tenham divergências, mas conduzam suas campanhas apenas no campo das ideias. É um cenário muito importante para a democracia”, afirmou Martha.

Confira, também, nossa entrevista com Renata Souza, que falou que o Psol pode formar uma chapa com o PCdoB, que teria Enfermeira Rejane, também colocada como pré-candidata, mas que seria vice dessa união à esquerda.

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6 COMENTÁRIOS

  1. Pelos comentários e, excetuando-se a Martha Rocha, estamos muito mal de eleitores e de mulheres candidatas nestas eleições.
    Temos que impedir que se perpetuem candidatos de carreira. Principalmente aqueles ou aquelas, cuja trajetória política não passa de desastre, coalhada de cenas de uso e abuso dos cargos e péssimos mandatos em favor da comunidade.

    • Temos que Impedir que bestas como o senhor externem asneiras… deve ser eleitor do Witzel, do Bolsonaro e do Crivella…
      Primeiro porque nunca se pode tomar como 100% uma coisa.
      Temos extremos de políticos de carreira.
      Um como Bolsonaro (e seus filhos)
      No outro Garotinho e Rosinha (e sua filha)
      No primeiro caso, exemplo da boçalidade hereditária.
      A segunda, temos alguma esperança- se você tiver acompanhando a deputada.

    • A Martha – que citou seria uma boa. Ainda assim durante seu mandato atuou em favor da categoria de onde veio do que da sociedade. Pouco fez.
      E no tempo que foi chefe da Polícia coincide com o corrupto Governo de Sérgio Cabral. Impossível não ter enxergado nada…

  2. JÁ RISCO LOGO A (ex-)JUÍZA
    – Já tivemos um exemplo péssimo da escolha de governantes sem experiência alguma na política (Witzel).
    Além disso, ela é branca loira, certamente bem nascida, das classes mais podres, dessa forma, portanto, não fará absolutamente nada para reduzir as desigualdades.

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