Alunos de escola estadual na Praça Seca fazem manifestação contra falta de ar-condicionado nas salas de aula

Vereador Rodrigo Vizeu (MDB) afirma que a situação ocorre no Colégio Estadual Professora Maria Terezinha de Carvalho Machado há 20 anos

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Manifestação de alunos do Colégio Estadual Professora Maria Terezinha de Carvalho Machado, na Praça Seca - Foto: Reprodução

Alunos, professores e funcionários do Colégio Estadual Professora Maria Terezinha de Carvalho Machado, na Praça Seca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, realizaram, na manhã desta segunda-feira (17/02), uma manifestação contra a falta de ar-condicionado nas salas de aula da escola.

De acordo com denúncia feita pelo vereador Rodrigo Vizeu (MDB), a situação ocorre no colégio, sem solução, há cerca de 20 anos. Segundo ele, a Light, empresa responsável pela geração e distribuição de energia elétrica no Rio, cobra que seja elaborada uma planta do prédio para que o sistema de ar-condicionado seja instalado, algo que até hoje não foi feito.

Em meio a isso, a documentação do imóvel, de acordo com o governo fluminense, encontra-se com a Empresa de Obras Públicas do Estado (Emop-RJ).

O DIÁRIO DO RIO tentou contato com a Secretaria de Estado de Educação (Seeduc), a Emop-RJ e a Light para comentarem o assunto, mas, até o fechamento desta matéria, não recebeu respostas. A reportagem será atualizada caso alguma das partes queira se manifestar (conferir no fim do texto).

Vale ressaltar que, nesta segunda, os termômetros cariocas marcam 40 graus, com sensação térmica de 42ºC. A temperatura mínima na cidade é de 25ºC.

Atualização 1 – 17 de fevereiro de 2025 – 15h38

Por meio de nota oficial, a Secretaria de Estado de Educação do RJ se manifestou sobre o assunto. Confira, na íntegra: ”A Secretaria de Educação está investindo na climatização de todas as escolas. Das 1.234 unidades da rede, 1.034 têm ar-condicionado. No Colégio Professora Maria Terezinha de Carvalho Machado, na Praça Seca, já está sendo realizada a adequação elétrica para que o projeto seja submetido à concessionária. A Seeduc informa ainda que as escolas possuem autonomia para suspender as aulas em caso de necessidade, e os conteúdos pedagógicos eventualmente perdidos serão repostos”.

Atualização 2 – 17 de fevereiro de 2025 – 19h21

A Light também se pronunciou sobre o ocorrido: ”A Light informa que não recebeu, até o momento, qualquer solicitação para aumento de carga referente ao colégio mencionado. No entanto, reitera sua total disposição junto ao governo para realizar o serviço de forma prioritária e em conformidade com todas as normativas vigentes”.

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