Mais um caso de vandalismo com o patrimônio público foi registrado no Rio de Janeiro nesta semana. Desta vez na Tijuca, na Zona Norte da cidade. O busto do educador Alfredo de Paula Freitas, na Praça Afonso Pena, foi furtado, assim como sua placa de identificação. A denúncia foi feita por moradores do bairro.
O monumento é constituído por um bloco de granito em formato de livro, tendo na parte frontal a efígie do homenageado em bronze circundado por uma coroa de louros. Na base está a inscrição: “Alfredo de Paula Freitas, o Grande Educador, 8-10-1935”. O autor da obra é o artista Benevenuto Berna.
Nascido no Rio de Janeiro em 1855, Alfredo de Paula Freitas foi professor, engenheiro e um dos maiores intelectuais do Rio de Janeiro no século XX. Foi homenageado pela Prefeitura do Rio de Janeiro como patrono da Escola Municipal Alfredo de Paula Freitas, localizada na Rua Gustavo de Andrade, 290, no bairro de Irajá.
Ao DIÁRIO DO RIO, a Secretaria Municipal de Conservação e Serviço Públicos disse que identificou o furto do busto de Paula de Freitas e registrou a ocorrência na 19ª DP da Polícia Civil. A pasta ainda desatcou que 40% do orçamento da Gerência de Monumentos, em 2024, foi utilizado na recuperação de peças danificadas ou furtadas na cidade.
Problema crônico no Rio
Velho drama do Rio de Janeiro, as estátuas espalhadas pela cidade são constantemente alvos de furtos e pichações. Recentemente, a prefeitura anunciou que dois monumentos icônicos da Zona Sul passarão por restaurações após serem vandalizados. A estátua da escritora Clarice Lispector, no Leme, e do poeta Carlos Drummond de Andrade, em Copacabana.
Outras que passaram pelo processo de revitalização foram os monumentos em homenagem a Iemanjá. Os reparos aconteceram em 2 de fevereiro, data em que se celebrou o Dia de de Iemanjá. Estátuas em homenagem à divindade foram restauradas em Copacabana, Ilha do Governador, Barra da Tijuca e Sepetiba.
Enquanto existir comprador, pessoas querendo levar vantagem, que compra mercadorias muito abajxo do valor real, tipo celular roubado, chumbo, ferro e etc, a criminalidade vai continuar. Quando as pessoas se conscientizarem que isso fomenta o crime, que um dia a vitima poderá ser ele mesmo, as coisas não mudarão. Vivemos em um país onde o crime compensa. Uma vergonha!
Ou o RJ acaba com os Ferro velhos ou os mesmos acabarão com o RJ.
Há anos , durante a reforma da praça das naçoes/bonsucesso, roubaram. uma esearua enorme, certamente muito pesada e ficou nisso.
Nossas autoridades precisam fazer um passeio pela zona norte e olhar os postes e fiação
pendurada pelas ruas, muitas vezes proxima a escolas
Infelizmente em nosso País.
Para os desfavorecidos,a educação..foi para P.Q.P.
O que será desta juventude que vai para o Leblon roubar celular?
É preciso repressão e muito aos receptadores desse material!? Faço uma analogia com os furtos de cabos. Quem e onde são comprados / vendidos? Quem compra é ” inocente”? Me poupe!!!
O dinheiro que o contribuinte paga para a prefeitura manter a Guarda Municipal é jogado fora. Não se vê ela em lugar nenhum e foi criada para guardar o patrimônio público. Agora querem desvirtuar sua atividade incompetente para ser guarda armada, que será uma sobreposição da PM, igualmente incompetente, que deveria ser uma polícia ostensiva.
Enquanto existir ferro velho isso vai acontecer.