Caixa Econômica prepara mudança para o Aqwa Corporate, na Zona Portuária do Rio

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Foto: Aqwa Corporate

O moderno edifício Aqwa Corporate, que se destaca na paisagem da Zona Portuária do Rio, se prepara para finalmente receber os funcionários da Caixa Econômica Federal. As obras no imóvel, que irá abrigar cerca de 1.100 funcionários, estão em fase final e devem ser concluídas no final de agosto. No momento, móveis e equipamentos estão sendo instalados nos 3 andares que serão ocupados pelo banco. A previsão é de que as primeiras 200 pessoas cheguem na segunda quinzena do mês.

O prédio receberá a alta cúpula do banco no Rio de Janeiro. Isso engloba o departamento jurídico do banco e as superintendências no estado, além do gabinete do presidente da CEF, Pedro Guimarães.

A expectativa, é que a chegada da Caixa ao Porto Maravilha aumente consideravelmente o movimento na região, o que deve gerar reflexos positivos para outros negócios, como restaurantes, bares, lojas e academias do entorno. Além disso, o uso do VLT deve ser intensificado com o fluxo de trabalhadores tendo que acessar essa parte da cidade diariamente.

A ocupação do Aqwa Corporate acontece ao mesmo tempo em que dois outros grandes grupos também decidiram ir para um dos mais modernos edifícios da cidade: o Icatu Seguros e a Enel Brasil.

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O diretor da Sérgio Castro Imóveis, Cláudio Castro, comentou sobre o constante processo de crescimento da região:

A ida da Caixa Econômica para o Aqwa Corporate apenas consolida a região do Porto como o novo polo de grandes empresas que necessitam de avanços em infraestrutura tecnológica. O Porto Maravilha tem tido um imenso sucesso na área de escritórios, na contra mão do cenário que se observa no restante da cidade. O Rio anda com problemas para poder preencher os espaços vazios de escritórios, exceto no Porto Maravilha, onde, por exemplo, o edifício Vista Guanabara, que possui 24 mil metros quadrados, já está, praticamente, 100% ocupado. E o Aqwa, praticamente, todo ocupado, também. Além disso, outros empreendimentos como o Novo Cais e o Tradex, estão todos sendo ocupados. Mantendo-se a dificuldade de preenchimento de espaços no centro da cidade, sobretudo nos prédios mais antigos e, em toda Barra da Tijuca, onde o mico é geral”, explica Castro.

Aqwa Corporate supera 70% de ocupação

Com o contrato da Caixa assinado, o Aqwa Corporate vai superar os 70% de ocupação. Essa era a condição que a Tishman Speyer, dona do edifício, havia estabelecido para estudar a construção de uma segunda torre ao lado da atual. A empresa também analisa fazer um empreendimento residencial na região, o Lumina.

A decisão da Caixa é um movimento que, ao final, valoriza os ativos do fundo imobiliário do Porto Maravilha que o próprio banco administra. O fundo é composto por terrenos, participações em imóveis e pelos Cepacs, títulos que permitem a construção acima do gabarito oficial na região portuária.

O fundo tem participação de 22% no edifício Aqwa, o que significa que vai receber parte do aluguel que a Caixa vai pagar para ocupar os 3 andares do edifício.

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