Campanha ‘Rio Sem Preconceito’ será lançada nesta quinta-feira na Arena Carioca Fernando Torres, em Madureira

Evento, aberto à população, acontece às 18h; iniciativa é uma parceria entre a Prefeitura do Rio e o Circo Voador

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Eduardo Paes durante lançamento do ''Rio Sem Preconceito'' em 2014 - Foto: Tânia Rego/Agência Brasil

Na próxima quinta-feira (30/06), será lançada a edição 2022 da campanha ”Rio Sem Preconceito”. O evento, aberto à população, acontece às 18h na Arena Carioca Fernando Torres, localizada no Parque Madureira, Zona Norte da capital fluminense.

O lançamento da iniciativa, elaborada pela Coordenadoria Executiva de Diversidade Sexual, ligada à Secretaria Municipal de Governo e Integridade Pública, em parceria com o Circo Voador, foi estrategicamente agendado para o último dia do mês para anunciar que o orgulho LGBTQIA+ não será prioridade apenas em junho.

Vale ressaltar que, como atrações do evento, estarão presentes a cantora Doralyce – trazendo a participação da dupla Rap Plus Size – e uma edição especial da festa Mariwô, que ferve as pistas com Hellball Rio.

”A escalada dos dados de violência física e psicológica contra a população LGBTI+ brasileira, motivam a urgência de ações do Poder Público para informar e se mostrar presente, com grande foco também no público heterossexual”, explica Carlos Tufvesson, coordenador executivo de Diversidade Sexual do Rio de Janeiro.

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Ele cita ainda os índices recém-publicados do Observatório de Mortes e Violências contra LGBTQIA+, que apontam um preocupante aumento de 33% de crimes de ódio contra esse público no Brasil. ”Essa não é uma luta só de LGBTIs, seus familiares e amigos, mas sim uma batalha diária de toda a sociedade, que não pode ser conveniente com atitudes como essas. Ninguém precisa ser LGBTI para lutar contra a LGBTIfobia”, destaca.

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1 COMENTÁRIO

  1. Talvez no dia que um religioso não se sentir no direito de abordar outra para fazê-la convertida para sua religião o mundo seja melhor.

    Tem que ser tornado crime o assédio religioso.

    Esses que chegam em lugares e começam a pregar estão fazendo assédio, constrangimento. Ainda mais quando se trata de locais fechados, como no transporte.

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