Carlos Osório deixa PMDB e deve ser candidato a prefeito pelo PSDB

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Carlos-Osrio (1)

O secretário estadual de Transportes (ou melhor, ex-secretário) e deputado estadual, Carlos Osório, disse que deixará o PMDB e partirá para o PSDB, é o que informa o O Globo, onde deve ser candidato a prefeito do Rio nas eleições deste ano. Nas últimas semanas estava aumentando o boato que Osório se tornaria tucano, como publicou o Diário do Rio em 21/1. Saindo do PMDB, Osório volta para a ALERJ e quem assume sua pasta no governo Pezão é o presidente da Superintendência de Desportos do Estado do Rio de Janeiro (Suderj), Rodrigo Vieira.

Esta composição juntou a fome com a vontade de comer, não era segredo para ninguém que o PSDB procurava um candidato viável a prefeito do Rio, cogitou-se desde Gabeira até Marcelo Madureira ou Junior do Afroreggae. Já Osório queria ser candidato e, se não fosse a insistência de Eduardo Paes (PMDB) pelo nome de Pedro Paulo (PMDB) ele poderia ser pelo partido que domina a política carioca nos últimos anos. Inclusive com mais chances, já que Pedro Paulo tem pouquíssimas hoje, além de tirar votos dele por disputarem o mesmo eleitorado, em especial os felizes com o governo Eduardo Paes.

Apesar de bastante desconhecido, nas rodas políticas o nome de Osório é muito bem visto. Ele junta algumas qualidades que podem fazer a diferença em uma eleição pulverizada como a de 2016. Teve uma boa votação para deputado estadual em 2014, sua primeira candidatura, com 70.835 votos, é mais maduro que outros candidatos, com seus 49 anos. Além de ter como experiência administrativa a organização do Pan 2007 e da candidatura do Rio 2016, além de ter sido Secretario de Conservação e depois de Transportes da cidade e, por fim, de Transportes do estado.

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Osório vai contar com o apoio do senador Aécio Neves (PSDB) que foi um dos principais responsáveis por sua ida para o ninho tucano. Aécio espera, então, ter com esta candidatura um bom apoio no Rio para as eleições de 2018, ou antes, caso o TSE julgue procedente a ação contra Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PMDB).

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