Cláudio Castro busca parcerias nos EUA para combater tráfico de armas e drogas no Rio

Governador Cláudio Castro cumpre agenda em Nova Iorque para firmar parcerias com a DEA e outras instituições de segurança, além de participar de eventos com investidores internacionais.

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O governador Cláudio Castro iniciou nesta sexta-feira (9) uma missão oficial em Nova Iorque, com o objetivo de articular parcerias estratégicas para o enfrentamento ao tráfico de drogas e armas no Estado do Rio de Janeiro. A agenda também inclui encontros com empresários e investidores de diversos setores para fomentar o desenvolvimento econômico fluminense.

“A nossa expectativa é firmar parcerias que fortaleçam o combate ao tráfico de drogas e armas no Rio de Janeiro, além de apresentar as oportunidades econômicas do nosso estado a investidores internacionais. Segurança e desenvolvimento caminham juntos para garantir um futuro melhor para os fluminenses”, afirmou Castro.

Entre os compromissos da comitiva fluminense está uma reunião com representantes da Divisão da Agência de Controle de Drogas (DEA), que atua no combate ao narcotráfico em escala internacional. O governador também visitará a Academia de Polícia de Nova Iorque, onde conhecerá práticas de formação policial adotadas nos Estados Unidos.

No Escritório das Nações Unidas para Assuntos de Desarmamento (UNODA), Castro participa de uma troca de informações voltada ao controle de armas convencionais, um tema sensível diante do cenário de violência urbana no estado.

A agenda econômica inclui a participação do governador em painéis e fóruns como o Lide, o Fórum Veja Brazil Insights NY, o Summit Valor Econômico, o Brazil Journal e o PlatôBR, com o objetivo de apresentar o atual cenário econômico do Rio de Janeiro e atrair novos investimentos.

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4 COMENTÁRIOS

  1. O governador precisou ir aos EUA buscar o apoio que não encontra no Brasil, isto sim!
    Se conseguir que as organizações criminosas sejam classificadas como narcoterroristas, será um grande passo a fim de contrapor e deixar contra a parede os progressistas socialistas da política e dos tribunais em Brasília.

  2. Japão possui leis anti-gangue rigorosas, além dos criminosos, também atingem empresas e profissionais que se associam a gangues. São excluídos do acesso dos membros a serviços financeiros, como serviços de cartão e crédito, pensões, auxílios de qualquer gênero governamentais.
    Com isso, somando-se as leis rigorosas, senão penas de morte ou perpétua
    nos crimes mais gravíssimos, ainda assim um bom tempo de prisão, diminui-se o incentivo e interesse econômico de participar ou integrar essas organizações criminosas.
    Aqui as organizações criminosas além dos seus integrantes têm ainda associados que prestam serviços a eles e nada sofrem de consequências. São advogados, contadores, médicos, enfermeiros, arquitetos, engenheiros, pedreiros… A lista é longa.

  3. As autoridades deveriam estudar como o Japão enfrentou e enfrenta as organizações criminosas.
    Prisão com penas perpétua e de morte.
    Lei de controle de armas e espadas com rígida punição em qualquer irregularidade de quem esteja em posse ou faça uso de armas fora da lei.
    O entendimento judiciário passou a ser que as lideranças respondem como coautores pelo crime praticado pelos integrantes recebendo penas perpétua e de morte também.

  4. Foi lá vender o RJ. Capitalizar pra financiar sua campanha ao Senado e do próximo bucha que o grupo político dele queira por no lugar pra governador.

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