Claudio Castro: Rio de Janeiro no caminho certo

O Governador do RJ, Claudio Castro, fala sobre a recuperação econômica e a revitalização da imagem do Rio de Janeiro no cenário nacional e internacional

Advertisement
Receba notícias no WhatsApp
Cláudio Castro, governador do RJ - Foto: Reprodução

Os recentes esforços do Governo do Estado apresentam resultados positivos para quem vive no Rio de Janeiro, mas também atrai a atenção internacional, com a projeção de um cenário positivo para os próximos meses. Em razão disso, fui convidado para o mais importante evento sobre governos locais inteligentes realizado na América Latina, o Smart City Expo Latam Congress, que custeou as despesas da viagem. O evento abordou os desafios tecnológicos e as oportunidades de inovação para os governos locais latino-americanos após a pandemia.

Para uma plateia de representantes de governos, instituições públicas e privadas internacionais, apresentei as medidas para estabelecer um ambiente de negócios favorável ao investidor e à instalação de empresas, além da simplificação de processos regulatórios. A revitalização da imagem do Rio de Janeiro é consequência de uma nova conjuntura política e econômica marcada pela excelente cooperação com o Governo Federal, o Poder Legislativo e as Prefeituras.

Vivemos um novo momento. No primeiro semestre, o Estado apresentou um saldo positivo de US$ 6,1 bilhões no comércio exterior, o que representa um aumento de 358%, se comparado com o mesmo período do ano passado. O saldo do que foi exportado e importado foi de US$ 25,6 bilhões: 13% maior do que no mesmo intervalo de 2020. O resultado positivo é reflexo e prova inequívoca do reaquecimento da economia.

Ao mesmo tempo, o Estado estimula o empreendedorismo como forma de reforçar a política de atração de empresas. De janeiro a agosto, foram anunciados cerca de R$ 68 bilhões em investimentos nacionais e internacionais, que serão realizados pela iniciativa privada em todo o Estado do Rio, nos próximos anos. Os recursos privados destinados ao Rio refletem o otimismo de representantes de diferentes setores. A desburocratização possibilitou a abertura de empresas em tempo cada vez menor, em apenas 41 minutos, atualmente. O processo pode ser feito por celular e de qualquer lugar do mundo. Segundo a JUCERJA, de setembro de 2020 a setembro de 2021, foram abertas 74 mil empresas, com os meses de fevereiro a julho batendo recorde dos últimos 20 anos. O volume de financiamentos concedidos pela Agência Estadual de Fomento do Rio de Janeiro (AgeRio) nos últimos 12 meses foi de R$ 208 milhões, atendendo a 11 mil clientes entre micro, pequenos e médios empreendedores.

Advertisement

A vocação turística é outro potencial que volta a ser explorado com o avanço da vacinação. O maior volume de recursos está concentrado para o último trimestre do ano, quando R$ 12 milhões serão investidos em divulgação na alta temporada. A marca do Rio de Janeiro como cartão-postal do Brasil tornou o Estado um dos lugares mais conhecidos do mundo. O setor hoteleiro volta a apresentar bons números, principalmente, com a divulgação de roteiros ainda pouco explorados, como o Vale do Café e a região turística da Serra Verde Imperial.

A recuperação sustentável da economia, mesmo diante da pandemia, é a principal carta de apresentação do Estado aos investidores. Com diálogo, trabalho e simplicidade, estou certo de que o protagonismo do Rio de Janeiro será cada vez mais pujante no cenário internacional como um dos principais destinos de investimentos do país.  

Advertisement
Receba notícias no WhatsApp
entrar grupo whatsapp Claudio Castro: Rio de Janeiro no caminho certo
Advertisement

6 COMENTÁRIOS

  1. Tudo medida banal e paliativa. Grande colaboração do governo federal?! De mãos dadas com o Genocida mor! Eca! Nojeira! Ao invés de cuidar da poluição das praias, só fica maquiando bosta. O Rio, acabou!

  2. Realmente cansam e muito os “discursos fáceis”, mas de ambos os lados. Para não perder o hábito, você “neolítico” estava indo muito bem no seu discurso até enveredar por causas bolsovistas (como: arrocho salarial dos funcionários públicos, que sempre foram carregadores de piano, exceto os indicados; O fundo da pobreza é um direito das classes mais desfavorecidas e uma forma de cada um contribuir com sua parcela; as rodovias estaduais estão quase todas concedidas e não melhoraram absolutamente nada, pelo menos para se justificar a arrecadação monstruosa dos pedágios; etc.), que nada tem haver com o assunto. Infelizmente a cobrança do ICMS é uma das poucas fontes de recurso dos estados e, claro que as alíquotas cobradas são absurdas e aumentam a todo momento, mas no caso dos combustíveis não sentiríamos tanto se não fosse esta política atual de reajustes, que sobem mesmo quando não acontece lá fora.
    Aliás, este deveria ser o debate, já que para esse aprendiz de governador, sempre está fora de sintonia quer seja no discurso, na política ou nas suas ações. Nunca sabe de nada e traíra por natureza, foi vice do juiz, indicado por um cacique que não queria ser e o traiu, iniciou com um discurso bolsonarista e também o traiu; Concedeu parte da única empresa de economia mista do estado, que sempre deu lucro, com inúmeras promessas e até hoje não pagou aos mais necessitados o Supera. Pois então, este senhor não contribuiu em nada para a recuperação econômica e da imagem do Rio de Janeiro, ou o estado não necessitaria entrar no novo regime de recuperação fiscal; Graças a Deus, temos vocação turística e a cidade maravilhosa, que atraem milhares destes todos os anos apesar da insegurança enraizada; O aumento de empresas registradas se deu pelo desespero das pessoas que necessitavam ter uma nova renda e, tornaram-se empreendedores.

  3. O ICMS sobre combustível é alto… Contudo, os bolsominions não sabem (ou ignoram, como todo gado, seguindo seu Rei do gado Genocida da República) que não é o ICMS responsável por alta dos combustíveis. A definição segue a política de preço acompanhando a oscilação internacional do barril e do dólar sem que considere qualquer realidade brasileira.

    • Danico, essa resposta sua tem apenas parte da verdade – é verdade que o maior culpado é o petróleo internacional mais caro e dólar. Mas a sua resposta falta com a verdade quando isenta o ICMS de culpa: o valor absoluto do ICMS é o que sentimos quando pagamos a gasolina na bomba. Então, se a alíquota não mexeu mas a base de cálculo aumentou, o valor absoluto do ICMS aumentou! Simples, claro e cristalino como água. Por isso que uma proposta de valor de ICMS fixo em centavos seria mais conveniente pra evitar as cobranças em cascata.

      É óbvio que os Estados estão arrecadando muito mais impostos e se quisessem contribuir, poderiam baixar a alíquota dinamicamente para auferir de impostos o mesmo montante que tempos atrás. Mas é cômodo ficar na moite nesta hora, receber mais e dizer inocente que “eu não tou cobrando mais, veja que a alíquota não alterou!”. Pura baboseira.

      Em tempo, hoje um discurso fácil e diversionista é falar pouco do assunto e começar a chamar tudo aquilo que não gosta de “bozoloide”, “bolsominion”, “gado”, “miliciano”, “familicia”… Esse discurso cansa, sinceramente!!

  4. Governador tenha coragem reduza o ICMS dos combustíveis , não faça política como os outros governadores. Próxima eleição serás lembrado pelo que não fizeste

  5. Governador, quer competitividade empresarial em nosso estado?

    Reduza o ICMS sobre energia elétrica e gás; promova ordenamento urbano por meio das forças policiais; pague em dia seus fornecedores; promova o equilíbrio fiscal das contas do Estado; arroche o salário dos funcionários públicos até não poder mais; diminua a incidência de substituição tributária sobre os produtos; promova reequilíbrios econômicos das concessionárias de transporte público metroferroviários para reduzir-lhes as tarifas e assim fomentar a eficiência e facilitar o emprego das pessoas; se possível reduza a cobrança de fundo de pobreza; conceda mais rodovias estaduais à iniciativa privada; fortaleça a AGETRANSP e AGENERSA com gente competente e pensante; demita o “Juninho do PNEU” da secretaria de transportes; Reponha o Guilherme Mercês como secretário de fazenda…

Comente

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui