Com Cadastro Único, Prefeitura do Rio pretende prestar auxílio à população mais pobre da cidade

Um micro-ônibus da Prefeitura visitará os principais bolsões de pobreza do município, para fazer inclusões e atualizações cadastrais

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Reprodução: Prefeitura

A Prefeitura do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social, lança o projeto CarioCAD, nesta sexta-feira (19/02), com propósito de viabilizar o acesso dos cariocas ao Cadastro Único, que pode dar acesso a programas como Bolsa Família; Minha Casa, Minha Vida, Carteira do Idoso, Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) e Tarifa Social de Energia Elétrica, além de funcionar como uma base de dados.

Duas vezes por semana, um micro-ônibus da Prefeitura visitará os principais bolsões de pobreza do município, para fazer inclusões e atualizações cadastrais da população, além de facilitar o atendimento às famílias do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), com perfil elegível para acesso a programas como de transferência de renda direta, aproximando assim o poder público do morador da cidade. A meta é beneficiar 48 mil famílias em situação de extrema vulnerabilidade.

Para se inscrever no Cadastro Único, o responsável pela família deve apresentar a seguinte documentação: CPF ou título de eleitor, carteira de identidade, carteira de trabalho ou certidão de nascimento, e comprovante de residência. Para outros membros do grupo familiar é exigido documento de emissão nacional e, no caso de crianças e adolescentes, a apresentação também de declaração da escola.

Criado pelo Governo Federal, o Cadastro Único, tem como objetivo saber como vivem os brasileiros mais pobres. Por isso é fundamental que as informações sejam atualizadas regularmente, mesmo que não haja mudanças. O cadastro identifica famílias com renda igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa ou renda familiar mensal de até três salários mínimos.

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3 COMENTÁRIOS

  1. Tem um monte de pessoas que nem deveriam estarem cadastradas no CADUnico. Até quem investe milhares na bolsa… Quem realmente precisa não recebe. Tinha que haver prova de miserabilidade e pobreza para conseguir o benefício.

  2. Bolsoes de miseria existem ate na zona sul. Na zona oeste, Como exemplo o Mendanha em Campo Grande RJ capital , o quadro e agravante.
    Eu necessito de medicos especialistas, exames ate mesmo curriqueiros, com laudo, remedios diversos, carteira de idoso para viajar dentro e fora do municipios e estado, seja de onibus, barcas e metro. Preciso de Tarifa social de agua (pois nao e certo termos esgoto), iluminacao eficiente, calcadas publicas sem buracos, e ajuda junto ao governo federal para consertos de moradias , tais como as do conjunto Votorantim, que foi inauguradi a 40 anos. E nem todos nos temos dinheiro para consertar.
    O Mendanha , e Uma regiao com comunidades, fabricas, zonas rurais, e terrenos a venda, tendo sido totalmente devastados de arvores nativas., comercios e servicos. A limpeza de bueiros e galerias, geralmente e de 4 em 4 anos. Lazer seguro nao existe para nos idosos.
    Quando havera o micro – onibus da Prefeitura nesta imensa localidade? Eu mesma, estou necessitando. Quanto mais os idosos como eu?

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