Nesta sexta-feira (17/05), o deputado estadual Rodrigo Amorim (PSL), presidente da Comissão Especial dos Esportes Olímpicos e de Alto Rendimento da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), anunciou, durante audiência pública que discutiu a gestão do Maracanã, que o grupo vai solicitar a quebra de sigilo fiscal da empresa que era responsável pela venda de alimentos no estádio.
Segundo o parlamentar, a empresa Food’s Team, que não enviou representantes para a reunião, não emitia nota fiscal das vendas realizadas. O Consórcio Maracanã S/A, que administrava o estádio até o mês passado, enviou apenas uma manifestação por escrito afirmando não ser responsável pelas ações da companhia responsável pelas vendas.
”O consórcio se esquivou com essa resposta esdrúxula que nos mandou e não compareceu. Diante dessa desídia e falta de compromisso com o parlamento e a sociedade fluminense, por unanimidade, nós decidimos solicitar à Secretaria de Fazenda para que informe a esta comissão todas as informações pertinentes a empresa”, afirmou Amorim.
O deputado completou dizendo que essa decisão visa reparar os danos econômicos causados ao Estado pela antiga gestão do consórcio: ”Vamos tomar as medidas criminais e judiciais adequadas porque, de fato, houve uma perda orçamentária para o Rio de Janeiro. Além disso, é um estímulo à transgressão”, declarou Rodrigo Amorim.
Tem muito que não emitem. Dificilmente recebo cupom fiscal na Mundo Verde, no comércio em bazares e lojas que vendem “de tudo” como essas multi… que tem por aí. Isso há anos que compro. Logo, o que falta é fiscalização. Parece-me que a Fazenda Estadual não tem fiscais ou esses se acomodaram no canto.