A recém-instalada Comissão de Transporte e Trânsito da Câmara dos Vereadores abriu os trabalhos em 2025 de olho no imbróglio jurídico que se tornou a venda do controle acionário do Jaé para a empresa paulista Autopass. Em seu primeiro despacho no ano, o presidente Marcelo Diniz (PSD) fez um requerimento formal à Secretaria Municipal de Transportes do Rio (SMRT) solicitando esclarecimentos acerca da questão.
Diniz afirma que o assunto é de suma importância para os milhões de usuários de transporte no Rio e precisa ser esclarecido o mais brevemente possível. No pedido enviado à SMTR, Diniz anexou reportagens da imprensa que revelam um duelo jurídico por causa da venda feita mesmo com liminar a proibindo, com as negociações avançando desrespeitando decisão judicial.
“As comissões da Câmara precisam estar alinhadas às demandas da população. E a venda do controle acionário do Jaé se tornou hoje um dos principais assuntos em pauta no transporte municipal. Como primeiras medidas, solicitamos que a SMTR trate o assunto com transparência e forneça acesso a todos os dados e informações pertinentes ao caso. Num setor em que tanto se fala em caixa-preta, a Comissão quer tudo às claras para que nosso grupo técnico avalie a situação e o imbróglio jurídico. Tudo para que, no fim do processo, o usuário não saia penalizado com piora de serviço ou, principalmente, aumento de tarifa“, explica o presidente da Comissão, vereador Marcelo Diniz.
No requerimento de informações, há dois pedidos. No primeiro, a Comissão solicita acesso integral ao processo administrativo MTP-PRO-2025/04134, que trata da venda do controle acionário. O objetivo da Comissão é esclarecer todos os detalhes da transação, como custos da operação e da aquisição. Já no segundo, pede encaminhamento de todas as informações que o Tribunal de Contas do Município (TCM) solicitou à SMTR sobre a negociação, entre elas, esclarecimentos sobre a relação do empresário de ônibus Jacob Barata Filho com a Autopass, além de justificativas para a negociação avançar mesmo com liminar proibindo a venda.
Se o prefeito quer por que quer violar as regras em contrato da licitação, passando por cima da justiça e na cara de pau, é porque tem sujeira.
Ninguém se exporia tanto assim.
Jaé um imbróglio operacional e judicial.
Jaé uma dor-de-cabeça para quem usa.
Jaé um pé-no-saco até mesmo para o sr prefeito, que Jaé o pai-da-criança.
Teria sido bem menos difícil iniciar uma cruzada jurídico-administrativa junto à atual gestão do RioCard.
A “briga” ficaria nos bastidores e não afetaria o dia-a-dia da população, que continuaria usando normalmente o atual e abrangente RioCard.
Meus amigos os administradores do Rio dê janeiro continuam uma vergonha nacional, não têm nenhum cabimento o Rio dê janeiro está se vendendo todos seus serviços, principalmente pára os paulistas como um absurdo memorável á venda dá já péssima CEDAE, quê hoje já não existem adjetivos pára qualificar á tragédia quê se transformou essa empresa, quê têm quê botar túdo na conta do governador Cláudio castro,e do ministério público estadual quê vê todos esses descalabros e não intervém no processo, e agora temos quê ficar dê olho no político quê se está vislumbrando á cadeira do palácio dás laranjeiras, saiba quê os cariocas estão dê olho no prefeito, quê têm tomado decisões esdrúxulas no quê se refere ás concessões dos bens públicos do município do Rio dê janeiro, como pôr exemplos os transportes, como o caso do bilhete do já é, têm alguma coisa quê está acontecendo com o Rio dê janeiro quê não está batendo, onde até um simples exames dê laboratório, parece quê é algumas,”OSs”fora do Rio dê janeiro, quê fazem esses trabalhos, quê se no Rio dê janeiro já não é confiável, façamos uma idéia fora do Rio dê janeiro, então eu acho quê têm quê entrar arrombando á porta,o ministério público estadual e municipal, pois acho quê á era dá dupla Cabral , pezão, já deveriam têr acabado,ou estes governantes do Rio dê janeiro pretendo leiloar todo o estado do Rio dê janeiro, principalmente pára são Paulo, com a palavra os promotores dê justiça,do estado e município, e a câmara dê vereadores e, á assembléia legislativa, o quê acontece só no estado do Rio dê janeiro, é totalmente indecente e surreal,
O transporte público no Rio Jáera.
Jaé um imbróglio operacional e judicial.
Jaé uma dor-de-cabeça para quem usa.
Jaé um pé-no-saco até mesmo para o sr prefeito, que Jaé o pai-da-criança.
Teria sido bem menos difícil iniciar uma cruzada jurídico-administrativa junto à atual gestão do RioCard.
A “briga” ficaria nos bastidores e não afetaria o dia-a-dia da população, que continuaria usando normalmente o atual e abrangente RioCard.