Não é tarefa fácil ser torcedor de um clube de futebol carioca. O melhor de todos é, claro, o Flamengo reestruturado financeiramente e na busca pelo heptacampeonato brasileiro mesmo, após errar mais do que deveria depois da Copa do Mundo. Vasco, Fluminense e Botafogo se concentram com aquele tripé bizarro: times fracos, crise financeira e divisões políticas. Parece que em 2019, o Gigante da Colina não permanece na série A, mas não dá para cravar. Flu e Bota, aos trancos e barrancos, vão se mantendo para trás e deixando os tempos de “feitiço de Áquila”. Ou seja, quando se revezavam entre série A e B por anos a fio. Enfim, o cenário não é bom. E pode piorar.
Em matéria recente, a repórter da ESPN Gabriela Moreira avisou: “a mudança de governador no Rio pode frustrar o torcedor que aguarda por um desfecho no problema que se tornou a concessão do Maracanã.” Na matéria, Wilson Witzel e Eduardo Paes estariam dispostos a não facilitar para a dupla Fla-Flu a gestão do Maracanã, que hoje é de responsabilidade da Odebrecht, que até já viu a reforma do estádio ser condenada. O Maracanã é fundamental para os dois times, patrimônio do Rio de Janeiro e nenhum dos clubes possui estádio. Favor ninguém quer, mas vale ver como o governo de Minas Gerais facilita a vida de Cruzeiro e Atlético-MG, enquanto aqui no Rio não. Só que parece que um dos candidatos quer mudar isso, Paes se apressou e no mesmo dia da matéria da ESPN compareceu ao Clube de Regatas do Flamengo para saber do plano de gestão do estádio. No encontro, se mostrou favorável a incluir o Mais Querido na gestão. Nada mais justo, afinal o Flamengo é o trem-pagador do ex-maior-do-mundo (obrigado, Cabral) desde que haja um acordo para que o Fluminense não fique sem ter onde jogar.
“Fiquei muito feliz em ver os resultados dessa gestão do Flamengo, em ouvir sobre a possibilidade de o clube participar do processo de concessão do estádio” – afirmou o candidato ao site do Flamengo. Parece promissor embora não se dê para garantir nada. Mas e quanto a Witzel?
O ex-juiz, que dá aulas duvidosas aos companheiros, ainda não respondeu ao pedido do clube de marcar uma conversa. Deve estar com a agenda ocupada demais para um público que responde por 51% dos torcedores do futebol carioca. Aliás, Witzel, que inclusive é corintiano, já falou em retomar as negociações com o consórcio Maracanã. Aquele mesmo que cobra taxas absurdas dos clubes cariocas e não cuida bem do Maracanã. Para quem não lembra, o Flamengo chegou a sair derrotado contra o Ceará após um chute sem direção desviar em um “montinho” no gramado maracanês. Imperdoável.
Fica a expectativa de aguardarmos se veremos um governo que ajude e deixe os clubes se fortalecerem. Ou outro que atrapalhe e jogue o futebol carioca para baixa. De um jeito ou de outro, o Maraca deveria ser nosso.
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Caramba que matéria tendenciosa e até maldosa em alguns pontos. Não sei se foi um jornalista sério ou torcedor que a fez, mas; curioso perdi meu tempo lendo.
A irresponsabilidade dos clubes cariocas os deixaram sem estádio não é problema do estado resolvê-lo ou ajudar a A, B ou C.
LC
Não ter estádio deve ser muito foda…..
coitados
Nem terminei de ler. Que post babaca!
O amigo parece entender de ser babaca.
“Faremos com que os contratos celebrados sejam milimetricamente respeitados, o que não aconteceu. Um governo completamente atabalhoado, diante de pressão popular, descumpriu o contrato elaborado. Isso foi uma falha na concessão, o que não é admissível. Por isso, se faz audiência pública e deixa claro qual será a regra.” (Wilson Witzel)
O Fluminense assinou um contrato de 35 anos com o Consórcio Maracanã. Esse contrato garantia jogar sem custos de aluguel e a exploração dos setores norte e sul do estádio por parte do Fluminense. Saudações Tricolores !!!!
De boa, você acha que o Witzel vai trazer de volta essas condições? Não há como, Bruno, a justiça deu ganho de causa para o Consórcio. E ele vai ver o lado deles.
Que piada de post é esse? o blog já foi melhor, estão deixando qualquer um postar textos imparciais.
Fiquei me perguntando se vc é jornalista ou estágiario kkk
Ja sabe até que o Vasco não vai estar na série a em 2019 e tá prevendo coisas absurdas. Lamentável.
Tem um “parece” escrito ali. Sobre imparcialidade, não há como um texto opinativo ser imparcial. Aliás, a ideia de dar opinião é justamente assumir um lado.
Quem escreveu essa matéria fez estágio no Extra ou O Globo (com o Lauro Jardim). Escancarada a parcialidade. O juiz sequer se mostrou publicamente o interesse em retomar as conversas com o consórcio camarada do Cabral, que, aliás, é íntimo do Paes. Witzel já disse ser favorável à desburocratização de pequenos e grandes negócios no Estado.
Vá cassar o que fazer, caro editor parcial.
Não é matéria, é um texto opinativo. E não fiz estágio lá não.
Eu citei as aspas do candidato aí em cima dizendo o contrário do que você escreveu. Mas se você vai votar em quem não acredita, a culpa não é minha. 😉
A finalidade do repórter e transmitir a matéria e ser imparcial. Pelo visto como você conduziu a matéria, você é fã de carteirinha do Eduardo Paes. Também era fã do Cabral?
Não sou fã do Paes, só acho o Witzel um desastre. Mas deu para entender a sua régua.
Governo deve se preocupar em atrair mais Shoppings, mais praças de alimentação e Construir e bolar Museus, muitos museus, um Super Museu do Carnaval, um Museu de carros, trens, …isso mata paulistas de inveja, sabia?
Não sei. Quem deve saber é o Witzel, que torce para o Corinthians.
Vamos ser isento! Tá escancarada a parcialidade.
Isenção e imparcialidade são coisas diferentes. Se quiser, eu explico.
Comentários imparciais não existe aí, né!
Fiquei me perguntando se vc é jornalista ou algum bruxo!
Ja sabe até que o Vasco não vai estar na série a em 2019
Tem um “parece” ali. O mais provável é que o Vasco não permaneça, mas o Botafogo está querendo ajudar.