Corpo de Elza Soares é velado no Theatro Municipal

Cerimônia deve abrir para o público às 10h e está prevista para terminar às 14h, quando um carro do Corpo de Bombeiros fará o traslado em carro aberto da Cinelândia até o Cemitério Jardim da Saudade

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Show de Elza Soares no Rock in Rio 2019 - Foto: Renan Olivetti - I Hate Flash

O corpo da cantora Elza Soares, que morreu aos 91 anos nesta quinta-feira (20/01), está sendo velado no Theatro Municipal do Rio, no Centro. A cerimônia começou às 8h, fechada para familiares e amigos, e deve abrir para o público às 10h.

Coroas de flores chegam a todo momento ao local. Uma delas, inclusive, foi enviada pelo prefeito Eduardo Paes (PSD), que já havia comentado a perda:

Que tristeza. A história de vida dessa mulher é simplesmente incrível. Nossa “voz do milênio” nos deixou hoje. Tive a honra de contar com o apoio de Elza Soares, uma referência da cultura brasileira. Meus sentimentos aos parentes, amigos e a enorme legião de fãs de Elza! Ela amava muito o Rio. Me lembro muito do carinho dela comigo quando da morte do meu pai. Obrigado, Elza. Vamos sentir muito sua falta“, disse antes de completar com mais uma publicação, dizendo que decretará luto oficial de 3 dias no Rio.

A cerimônia está prevista para terminar às 14h, quando um carro do Corpo de Bombeiros fará o traslado em carro aberto da Cinelândia até o Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, na Zona Oeste. No Jardim da Saudade, mais um velório será realizado na Capela VIP, às 15h, restrito a familiares e amigos. O sepultamento está previsto para as 16h, no setor do Cristo Redentor.

Considerada uma das maiores cantoras da música brasileira, Elza começou sua carreira cantando sambalanço com “Se Acaso Você Chegasse” em 1959 e entrou no samba nos anos 60. Seu último disco lançado foi “Planeta Fome” em 2019.

Ao longo de sua carreira, Elza lançou 34 discos e coleciona sucessos como “Salve a Mocidade” (Luiz Reis, 1974), “Bom dia, Portela” (David Correa e Bebeto Di São João, 1974), “Pranto livre” (Dida e Everaldo da Viola, 1974) e “Malandro” (Jorge Aragão e Jotabê, 1976).

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