Covid-19: Com fila de internações zerada, Rio fecha 9 das 10 alas de UTI

Mapa de risco registra queda de 50% de mortes por Covid-19 no estado do RJ

Advertisement
Receba notícias no WhatsApp
Imagem apenas ilustrativa | Foto: Mauricio Bazilio/Getty Images

O avanço da vacinação dá o tom dos números da Covid no Rio de Janeiro. A situação da rede hospitalar pública, extremamente sobrecarregada com a doença, vai aos poucos dando sinais de melhora. Um desses dados foi divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde, que está desmobilizando leitos de UTI destinados ao tratamento do Coronavírus em nove hospitais da cidade.

Os hospitais municipais que terão os leitos convertidos para a assistência de outras especialidades são: Albert Schweizer; Evandro Freire; Jesus; Lourenço Jorge; Pedro II; Rocha Faria; Salgado Filho; Souza Aguiar e CER Leblon.

O fechamentos dos leitos se dá pela queda sensível observada nos número de óbitos e na fila de internações, que, neste momento está zerada no município.

A UTI do Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, desde o começo referência da Covid-19, permanecerá dedicada exclusivamente para doença.

Advertisement

Na Capital Fluminense, mais de 80% da população adulta foi vacinada. Nas últimas duas semanas, foram aplicadas no estado mais de 2 milhões de vacinas

Rio volta a registrar menor ocupação de leitos desde o início da pandemia

Rio tem o menor número de pessoas internadas desde o início da pandemia. São 180 pessoas hospitalizadas com Covid-19. Desde o começo da pandemia, em março do ano passado, o número de leitos ocupados por pacientes de Covid não ficava abaixo de 200.

Além disso, todas as 33 regiões administrativas do município estão no estágio de atenção de risco moderado no indicador que considera as internações e óbitos

Advertisement
Receba notícias no WhatsApp
entrar grupo whatsapp Covid-19: Com fila de internações zerada, Rio fecha 9 das 10 alas de UTI
Advertisement

3 COMENTÁRIOS

  1. Prá mim, estou vendo o copo mais prá meio cheio do que vazio, a vida tem que continuar, os cuidados tem ser mantidos, e a economia tem que voltar, simples assim, Reveillon e Carnaval, é para a cidade, impostos, empregos, alegria e vida. Continuemos apoiando as medidas sanitárias e principalmente nos vacinando.

    • É uma postura válida e legítima da sua parte. Mas não é a mesma da prefeitura, que prega o terror quando interessa e inventa festas quando interessa. Ou é uma coisa ou outra.

  2. Com o ano novo e o carnaval, Eduardo Paes Palho quer ativamente arriscar essa conquista do povo (a derrocada dos níveis de coronavírus) em troca de atender provavelmente às pressões da TV e Liesa. Depois se diz muito preocupado com a saúde: e em 2022, com a cara deslavada, não me surpreenderia se tivesse de decretar lockdown novamente – no ano eleitoral.

Comente

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui