CPI dos Trens discute multa de mais de 2 milhões aplicada à SuperVia por precariedade do serviço

Agetransp aplicou a punição de R$ 2,2 milhões à concessionária por falta de cumprimento com investimentos previstos no contrato de concessão

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Em depoimento à CPI da ALERJ, o presidente da SuperVia declarou que o furto de materiais impacta de forma significativa os serviços prestados pela concessionária / Foto: Ale Silva/Futura Press/VEJA

Nesta terça-feira, 11/04, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instaurada na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) que investiga problemas nos trens da SuperVia discute a multa de R$ 2,2 milhões aplicada à concessionária pela Agetransp por causa da precariedade do serviço oferecido à população.

Segundo a Agetransp, a multa foi aplicada porque a SuperVia não teria cumprido com investimentos previstos no contrato de concessão assinado em 2010 entre a concessionária e o Governo do Estado.

A CPI também deve discutir a falta de segurança e o impacto de problemas como o furto de cabos no serviço, além da acessibilidade nas estações.

No fim do ano passado, o DIÁRIO DO RIO publicou uma série de matérias sobre os problemas do transporte público do Rio de Janeiro. Os trens, com passagens altas e serviço considerado ruim pelos usuários, foram tema de uma das rerportagens.

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