Na última segunda-feira (11), uma criança foi encontrada presa em um armário do Banco Itaú, na Rua Laranjeiras, Zona Sul da cidade. Conforme esclarecimentos do Corpo de Bombeiros, eles receberam um chamado durante a noite para resgatar a menor, que aparentemente se trancou dentro do guarda-volumes da agência.
O espaço, na área externa do banco, atua como um cofre onde os clientes podem guardar seus pertences antes de utilizar os caixas. Uma vez trancado, o armário só pode ser aberto com um cartão fornecido pelo próprio Itaú.
De acordo com informações, a criança vive em situação de rua e estava com a família em frente ao banco. Ao que tudo indica, ela entrou em um dos cofres próximos ao chão de brincadeira. Até o momento, não se sabe como ela conseguiu fechar o espaço.
Testemunhas relataram nas redes sociais que algumas pessoas que passavam pelo local tentaram liberar a criança usando seus próprios cartões, entretanto, não conseguiram. Os bombeiros do quartel do Catete precisaram arrombar o guarda-volumes e, após cerca de meia hora de trabalho, conseguiram retirá-la. O incidente foi encerrado às 19h52.
O Itaú Unibanco lamenta o ocorrido e esclarece que a criança entrou no armário do banco, que fica do lado externo da agência, após o horário de funcionamento bancário.
Pelo amor de deus, parem de assassinar a lingua portuguesa com essas expressões e neologismos de “situação de rua”.
Isso não existe como comunicação corrente, este tipo de linguagem é quase uma poesia. Você verá uma comparação de estado de uma pessoa em algum objeto inanimada na fantasia, na poesia, mas que não cabe aqui na comunicação formal de notícia. Ninguém está como “uma rua”, a pessoa mora na rua, é sem-teto, é moradora de rua, simples assim. A onda do linguajar politicamente correto baniu essas exatidões!
Então menos xilique e mais objetividade!
É o lixo social gerado por pais podres e governos omissos corruptos e nojentos.