Crítica: Restaurante Mandarim

Ásia, Oriente, terras distantes nos despertam as idéias de mistério, desconhecido. Ao mesmo tempo a curiosidade no restaurante Mandarim

Advertisement
Receba notícias no WhatsApp
Foto: Raphael Medeiros

Ásia,  Oriente, terras distantes nos despertam  as idéias de mistério, desconhecido. Ao mesmo tempo a curiosidade nos faz aumentar o desejo de ser surpreendido, de descobrir, de experimentar. São exatamente esses sentimentos que são realizados no Mandarim, o restaurante do Jockey Jockey Club Brasileiro, na Gávea, com seu cardápio fusion, um belo design de interiores e um atendimento  com padrão de gueixas

Os pratos, desde os clássicos até as sobremesas da  gastronomia molecular, tem  chef Leandro Mendes, trabalhou por 5 anos, com Nao Hara, responsável pelos sushis, sashimis e rolls. Ana Clara Richard, ex-chef restaurante Asia, em Santa Teresa, onde trabalhou com 3 chefs malaios e, depois, com Pierre Landry, comanda os pratos quentes do Mandarim. Thiago Ferrer, uma estrela Michelin como confeiteiro do Mee, prepara sobremesas que, por si, só já valem a noite.

E para cumprir o fusion da proposta, optamos para os clássicos como os Sashimis de Salmão, Atum e Peixe branco até a espetacular sobremesa Genbu que representa um dos quatro deuses da mitologia oriental. Por R$ 32, vem uma verdadeira obra de arte com frutas vermelhas, chocolate belga, crumble de chocolate, bolo sponge de chocolate com raspas de chocolate branca. E de prêmio as explicações seguras do chefe Thiago Ferrer que nos conduz como um guia por cada uma das colheradas.

Os Sashimis vieram cortados na medida certa, fresquíssimos, um sabor do próprio peixe. As frituras do bolinho de pato ao curry, do tempura de camarão, todos sob a batuta de Elza Ibrahim, vieram secas, crocantes, enxutas com as massas de coberturas levíssimas, finas, apenas para guardar os recheios. Para completar,  resolvemos finalizar com as duplas de   Joes de Foiegras ,de Salmão e de Atum com Trufas. E fomos ensinados pelo maitre Gilberto Gomes, daqueles que comandam o salão, sugerem, cuidam dos clientes, que Joe é é um tipo de sushi que ao invés de ser enrolado com o nori (aquela alga verdinha que reveste o sushi), leva uma tira de peixe que pode ser ao natural, maçaricado ou revestido.

Advertisement

E para acompanhar a noite, tomamos o Shangay Mule , o Spritz do Oriente e o Sakê Gingo-Shu que vem gelado e é servido em uma pequena taça clássica, quadrada, mas com uma dose pequena , que nos faz  renovar as doses sempre na temperatura correta. O Mandarim tem varanda, vista para os cavalos, o salão refrigerado e ainda uma área de  play para as crianças. E oferece também um Almoço Executivo, de 12 às 16 horas, com entrada principal, sobremesa e Nespresso por R$79.  

Mandarin é um belo local de encontros, sabores e que deixamos muitos mistérios para poder voltar.

Serviço:
Restaurante Mandarim
www.mandarim.rio.br
Av. Rodrigo Otávio, nº 3.200, Gávea, Rio de Janeiro, RJ (Jockey Club Brasileiro)
De terça-feira a domingo: das 12h à 0h

Advertisement
Receba notícias no WhatsApp
entrar grupo whatsapp Crítica: Restaurante Mandarim
Nota
Atendimento
Qualidade
Custo/Benefício
Ambiente
Jornalista, publicitária, professora universitária de Comunicação, Doutora em Literatura, Bacharel em Direito, gestora cultural e de marcas. Mãe do João e do Chico, avó da Rosa e do Nuno. Com os olhos e os ouvidos sempre ligados no mundo e um nariz arrebitado que não abaixa por nada.
critica-restaurante-mandarimÁsia, Oriente, terras distantes nos despertam as idéias de mistério, desconhecido. Ao mesmo tempo a curiosidade no restaurante Mandarim
Advertisement

Comente

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui