Crônicas Cariocas: se o Rio fosse uma pessoa

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Dia da Inauguração da Nova Praça Mauá - Rio de Janeiro - Brasil - Foto: Alexandre Macieira | Riotur

Se o Rio de Janeiro fosse uma pessoa, como seria? Essa questão quase existencialista viaja em minha mundana cabeça. Tento me responder.

Se o Rio de Janeiro fosse uma pessoa, muita gente acharia que se trata de alguém marrento. Mas essa imagem cairia areia abaixo no primeiro chopp.

Se o Rio de Janeiro fosse uma pessoa gostaria (muito) de natureza, todavia, saberia o valor de uma grande cidade.

Se o Rio de Janeiro fosse uma pessoa, faria amizades com facilidade e em um papo informal já convidaria a nova amizade para uma social em casa.

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Se o Rio de Janeiro fosse uma pessoa, esse alguém sempre estaria atrasado. Porém, por um bom motivo. Ou desculpa.

Se o Rio de Janeiro fosse uma pessoa, iria de chinelos até para o trabalho. E se isso não fosse permitido pela empresa, descontaria não usando sapatos, tênis, saltos, nos horários de folga. Todos.

Se o Rio de Janeiro fosse uma pessoa, trabalharia duro. E também saberia que se divertir é fundamental para a vida.

Se o Rio de Janeiro fosse uma pessoa, a informalidade dominaria. Isso até causaria problemas, mas que se dane, né não? É assim “mermo”.

Se o Rio de Janeiro fosse uma pessoa, iria da praia ao subúrbio, da favela ao centro, da Zona Sul à Zona Norte, tranquilamente, algumas vezes por dia.

Se o Rio de Janeiro fosse uma pessoa, teria facilidade em ser gente de bom coração, receptiva, agregadora. Parceira.

Se o Rio de Janeiro fosse uma pessoa, avinhem onde ele iria morar? Óbvio que seria em São Paulo. Contudo, não iria se adaptar por lá e se encontraria aqui mesmo, no Rio de Janeiro.

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