Daniel Rosa, delegado responsável pela investigação da morte da vereadora Marielle Franco, disse, na manhã desta terça-feira (30), que o grupo denominado Escritório do Crime não tem ligação com a morte da vereadora Marielle e do motorista Anderson Gomes. O PM reformado Ronnie Lessa foi preso há mais de um ano por suspeita de participação no crime.
“O Escritório do Crime foi investigado, mas não foi responsável pela morte da vereadora. O Ronnie Lessa, apesar de ter uma certa aproximação desses criminosos do Escritório do Crime, nós não temos esse dado de que ele teria integrado o Escritório do Crime”, explicou o delegado.
A ustiça determinou, em março deste ano, que Ronnie e o ex-PM Élcio Queiroz sejam julgados por júri popular pelas mortes de Marielle e Anderson.
Na manhã desta terça-feira (30), a Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) iniciaram a Operação Tânatos, contra denunciados por chefiar o Escritório do Crime. O grupo, formado por policiais, ex-policiais e milicianos, é investigado por uma série de execuções.