Nos últimos anos do século XVI, William Shakespeare escreveu a peça Sonho de uma Noite de Verão, provavelmente como presente para um casamento nobre. Entre tantos personagens, acontece a transformação de Fundilhos, uma criatura egocêntrica, em um burro falante.
No final do século XVIII, Tomás Antônio Gonzaga escreveu as Cartas Chilenas, relatando desmandos e delírios de um governador, o fanfarrão Minésio, ávido por se eternizar por suas obras.
Desiste, louco chefe, dessa empresa:
Um soberbo edifício levantado
Sobre ossos de inocentes, construído
Com lágrimas dos pobres, nunca serve
De glória ao seu autor, mas, sim, de opróbrio
Quase no final da primavera carioca de 2024, assistimos a mais um delírio municipal que se manifesta na obsessão por demolir viadutos como um passo para se eternizar, contando com a participação de alguns profissionais que vislumbram a possibilidade das luzes de holofotes imaginários, uma situação confusa como aquela da peça shakespeariana.
Outro fato curioso, que não é exclusividade da atual prefeitura, é construir equipamentos associados ao carnaval e ao samba próximos a cemitérios.
A Cidade do Samba foi construída junto ao Cemitério dos Ingleses, uma necrópole tombada como patrimônio estadual. Muito perto está localizado o Instituto Pretos Novos, onde antes havia um cemitério para africanos, muitos deles mortos durante a travessia do Atlântico, nas desumanas condições dos porões.
Entre tantas novidades, a atual proposta da prefeitura pretende implantar o Museu do Samba nas imediações do Cemitério de São Francisco de Paula (Catumbi), importante registro do período imperial e dos primeiros tempos de sepultamentos extramuros.
Qual seria a estranha ligação entre Samba e o Espaço dos Mortos?
Depois do projeto para a área da Leopoldina sem apresentação pública dos impactos possíveis, surgiu um estádio (tardio e necessário) para o Flamengo num nó viário conhecido, necessitando remanejamento de tubulação de gás, a cerca de dois quilômetros do Estádio de São Januário e três quilômetros do Maracanã, obra que o poder municipal defende como indispensável, com todas as vantagens imagináveis.
No final da primavera de 2024, o carioca é surpreendido pela proposta de demolição do viaduto 31 de março e a criação de uma área para valorizar o sambódromo. Tudo isso baseado em premissas com pouco ou nenhum esclarecimento convincente, a não ser depoimento dos interessados diretamente na aventura.
Qualquer estudante dos primeiros períodos do Curso de Arquitetura e Urbanismo aprende que é indispensável a apreensão preliminar da área de intervenção em todos os seus aspectos. Afinal, o papel (ou a tela do computador) aceita qualquer ideia, por mais mirabolante que possa parecer. Sonhar faz parte da profissão do Arquiteto, que celebra seu dia no próximo 15 de dezembro, data de nascimento de Niemeyer. Alguns sonhos foram responsáveis por obras fantásticas, referências na história da Humanidade.
No entanto, em situações complexas que envolvem condições de mobilidade e bem-estar da população, é o estudo detalhado que define a viabilidade em todos os seus aspectos e os impactos causados durante a execução e possíveis resultados após a conclusão.
A Transbrasil, como já comentamos em coluna anterior, é um exemplo de iniciativa que comprometeu o fluxo viário, transformando a via em grandes estacionamentos nas horas de maior demanda, após uma longa década de obras. As soluções paliativas não resolveram os problemas.
Defesa do automóvel? Não. Mas é preciso um transporte coletivo eficiente, seguro, com preços acessíveis, para atrair passageiros. Há anos a prefeitura adia a instalação de ar-condicionado nos ônibus e mais uma vez atendeu à solicitação das empresas para completar a refrigeração de toda frota em… março! As tarifas não foram reduzidas como contraponto.
Retornando ao viaduto 31 de março, existem muitas perguntas já apresentadas por especialistas que não foram respondidas de forma objetiva, mas com evasivas e ivagações. Um túnel sob a linha férrea… e o canal que corta a Avenida Presidente Vargas naquele local? Os diversos cruzamentos que surgirão, como serão resolvidos? Talvez da mesma forma que ocorreu por onde passa o BRT…semáforos provocando intermináveis congestionamentos que, na situação atual, favorece aos famosos arrastões. E o “novo” edifício inspirado no Congresso Nacional? É necessário um clone da década de 1950 no coração da cidade? Já não basta o monolito de vidro preto comprometendo escala e volumetria da Passarela, com seu estranho “chapéu” lateral e uma fachada envidraçada voltada para o sol da tarde?
Como será resolvida durante e após as obras a circulação pelo túnel Santa Bárbara, inaugurado no início da década de 1960 para facilitar a ligação Centro-Zona Sul, com fluxo intenso em ambos os sentidos? Pelas estreitas ruas antigas do bairro?
Não foi apenas o acesso ao túnel que descaracterizou o Catumbi, como afirmou a prefeitura e “estrangulou” o sambódromo, comentário apresentado em recente entrevista por um dos autores da intervenção. Vinte anos após o viaduto, a implantação da Passarela do Samba se encarregou de mutilar o que restou, apesar de muitas advertências de especialistas, inclusive sobre o partido adotado no projeto de Oscar Niemeyer. A mesma passarela foi duplicada pela municipalidade em 2011, demolindo um conjunto de interesse cultural, a Fábrica da Brahma, alegando, através de seu representante no IRPH, que era o “projeto original”. Basta consultar os arquivos e croquis do arquiteto idealizador para constatar que a informação não procede.
Uma metrópole com a importância que tem o Rio de Janeiro não precisa e não deve, diariamente, ser predominante associada a futebol (os tais novos estádios), praias e samba (nova cidade do samba, bulevar do samba, terreirão do samba).
Esses elementos certamente são fontes de renda, atraem turistas, geram empregos, mas o habitante da cidade, carioca ou simplesmente morador, precisa muito mais para seu simples cotidiano: ônibus confortáveis, vias expressas, expressas, semáforos funcionando, praças cuidadas, além da segurança pública, obrigação do Estado, que não cumpre seu papel.
Não é a poeira e o ruído das próximas explosões de viadutos que transformarão um governante em faraó do século XXI, deixando sua pirâmide para eternidade, como fizeram no Egito ou Mitterrand, no pátio do Louvre, no século passado.
Acho que é necessário fazer um grande estudo sobre isso…
Muitos foram contra a demolição do Elevado da Perimetral e hoje o Porto Maravilha floresce naquele antigo local podre e abandonado.
A conferir, pois o projeto para o local do Viaduto 31 de Março é bastante interessante.
Por outro lado, quando o tosco do Crivella resolveu fazer o Memorial às Vítimas do Holocausto no Pasmado – que é LINDO e que tem jardins maravilhosos e bem cuidados, muitos outros toscos foram contra, pois preferiam que o local continuasse a servir só como banheiro público para os taxistas.
Alegavam que a torre ocultaria a vista da Baía de Guanabara, o que é uma grande burrice – o projeto é lindo e a vista de lá continua a deslumbrante de sempre…
Falando de outro projeto abandonado, a renovação do Jardim de Alah também foi vetada pelos moradores das redondezas (os verdadeiros donos do jardim), e deu no que deu…
O Jardim de Alah continua o que tem sido há vários anos – um local totalmente abandonado e fétido.
Os auto denominados donos do Jardim de Alah não aceitaram o projeto dos empresários para o local, mas nada foi feito em troca por este decadente e abandonado jardim.
O que estes moradores do Jardim de Alah fizeram pelo local, em substituição ao belo projeto dos empresários locais ?
Vai entender este povo carioca, que bate sempre nas mesmas teclas, que reclama de tudo, mas que não faz nada para melhorar esta cidade.
Acho que é necessário fazer um grande estudo sobre isso…
Muitos foram contra a demolição do Elevado da Perimetral e hoje o Porto Maravilha floresce naquele antigo local podre e abandonado.
A conferir, pois o projeto para o local do Viaduto 31 de Março é bastante interessante.
Por outro lado, quando o tosco do Crivella resolveu fazer o Memorial às Vítimas do Holocausto no Pasmado – que é LINDO e que tem jardins maravilhosos e bem cuidados, muitos outros toscos foram contra, pois preferiam que o local continuasse a servir só como banheiro público para os taxistas.
Alegavam que a torre ocultaria a vista da Baía de Guanabara, o que é uma grande burrice – o projeto é lindo e a vista de lá continua a deslumbrante de sempre…
Falando de outro projeto abandonado, a renovação do Jardim de Alah também foi vetada pelos moradores das redondezas (os verdadeiros donos do jardim), e deu no que deu…
O Jardim de Alah continua o que tem sido há vários anos – um local totalmente abandonado e fétido.
Os auto denominados donos do Jardim de Alah não aceitaram o projeto dos empresários para o local, mas nada foi feito em troca por este decadente e abandonado jardim.
O que estes moradores do Jardim de Alah fizeram pelo local, em substituição ao belo projeto dos empresários locais ?
Vai entender este povo carioca, que bate sempre nas mesmas teclas, que reclama de tudo, mas que não faz nada para melhorar esta cidade.
Não sou um expert nessa região, mas pelo que observei ali:
– O elevado 31 de Março corre por sobre uma área ampla de canteiros gramados e arborizados, e a sua estrutura não interfere na paisagem e nem nas atividades do seu entorno.
– Nos seus baixos não se nota áreas de abandono ou degradação, e nem áreas de escuridão. Há vias movimentadas cruzando-o por baixo, alguns espaços gramados, e estacionamentos gradeados (os quais certamente atendem a uma grande demanda).
– Os problemas de segurança que ali ocorram, especialmente à noite, cabem ser resolvidos com maior presença policial na área – igual que em inúmeros outros pontos da cidade. E Não com a demolição do elevado!
É uma situação completamente diferente (para melhor) daquilo que se via no Centro e na Zona Portuária, nos baixos do extinto elevado da Perimetral. Nem há o que se comparar!
Ou seja, qualquer projeto de melhorias no entorno no Sambodromo não precisa eliminar o elevado 31 de Março. Aliás, não deve!
É exatamente o elevado que permite segregar o enorne trânsito da estratégica e crucual via expressa que passa ali, evitando interferências conflitantes no dia-a-dia e também no Carnaval e outros eventos que aconteçam no Sambodromo e seu entorno.
Aliás deve-se ter muita cautela com projetos mirabolantes de reurbanização em bairros residenciais antigos e já estabelecidos. Pois tais “operações urbanas” costumam vir acompanhadas de interesses econômicos que promovem aquela nefasta gentrificação, expulsando os moradores antigos pra depois erguer condomínios elitizados e lucrativos.
Há muito o que se debater! Muita cautela!!!
Não se pode ir chegando com um projeto embaixo do braço, e metendo o pé na porta!
Uma observação:
A foto inicial desta matéria (que mostra os baixos sombrios de um elevado), Não tem qualquer relação com o elevado 31 de Março.
Essa foto aí, é de uutro lugar!!!
Segundo li sobre as intenções do faraônico prefeito, ele deseja uma via ao lado do sambódromo substituindo o viaduto. Além dos semáforos, cruzamentos e rios, o que ele pretende quando for carnaval e aquela área estiver tomada pelos foliões? Fechar o trânsito entre centro e zona sul ?
Demolir viadutos é mole. Quero ver é uma política de habitação que garanta moradias dignas para a população, com desfavelização e recuperação das áreas degradadas. Quero ver a despoluição do complexo lagunar de Jacarepaguá e Barra, que foi prometida para os Jogos Olímpicos e nunca saiu do papel.
UM PREFEITO Q SE ACHA MAIOR DO Q REALMENTE É….. NA VERDADE DERRUBOU A PERIMETRAL E ROUBARAM AS VIGAS Q ATÉ HOJE NINGUÉM SABE E VIU INCLUSIVE A POICIL CIVIL … SÓ FAZOBRA P/ PIORAR O CAÓTICO TRÂNSITO DO RIO …. Q FAZER OBRAR P/ PASSARELA DO SAMBA Q TEM APOIO DA REDE GLOBO Q TEM MONOPÓLIO DA TRANSIÇÃO E APOIO ESSE ARROGANTE E PREPOTENTE PREFEITO Q VAI FAZER MAS UMA OBRA SEM QUALQUER MELHORIA P/ A POPULAÇÃO COM NOSSO DINHEIRO PÚBLICO ….ABSURDO !
.NA
O “esquentadinho” da lista de propinas da Odebrecht e muito amiguinho do Mula, não perde uma oportunidade de fazer novas obras superfaturadas e ganhar “uns trocados” nessas empreitadas!
É “nervosinho” não esquentadinho. Vale nada o dudu.
Povo chato duscarai, faz polla nenhuma e critica quem dá ideia,o brt na av Brasil,foi primordial para trabalhadores que ficavam horas sujeito a assalto em pontos pela via,não uso condução, graças a Deus,mas é muito fácil criticar,de dentro de carros com ar condicionado,#vapraporra povo chato.
A demolição é muito bem vinda, é mais um passo para a cidade se afastar do uso dos carros pelo menos no centro. Além disso o viaduto ainda homenageia uma sangrenta ditadura que assassinou o povo brasileiro. Viadutos só servem para privilegiar carros, motoristas e para criar áreas mortas embaixo deles nas cidades que são completamente escuras e inseguras. O acerto da ideia deveria vir com a chegada de uma linha do vlt até a região, assim como a reorganização das linhas de ônibus. Além disso, uma arborização seria muito bem vinda para diminuir as temperaturas da cidade.
Kkkkkkkkk , não sei se choro ou Douglas risada pelo seu comentário
Ele deve ser mais um que não trabalha, não precisa circular pela área em questão, e só usa internet para militar.
Cirúrgico ?????
Não existe no planeta uma única grande metrópole sem grandes fluxos de veiculos. Até as grandes metropoles mais desenvolvidas do mundo, e com os melhores sistemas de transporte público, sofrem com grandes congestionamentos e demandam soluções e obras para isso.
Se o prefeito planeja mesmo derrubar este ou qualquer outro elevado, cabe a ele então apresentar uma substituto viário à altura.
A demanda de trânsito existe, movimenta a Cidade, e não pode ser minimizada e menos ainda ignorada.
Essa prefeitura só faz obras para piorar o trânsito carioca. Vivemos um trânsito caótico na cidade e essa prefeitura ainda tem a cara de pau de criar ciclovias sobre pistas de rolamento, afunilando ainda mais as vias. Trouxe a violência à vários bairros através do BRT, fecha túneis em horários ruins, fecha pistas o tempo todo…e por falar em demolição, onde foram parar as vigas de ferro da perimetral? Vigas que custavam milhões…
Minha casa era onde hoje é a boca do túnel Marcelo Alencar, na Rua José Alencar n° 22.
Quando menino meu pai levou-me na inauguração do Túnel Santa Bárbara. Presenciei a construção do viaduto 31 de março e as demolições dos casarios do Catumbi, e depois os de Santa Teresa. Estes com a justificativa que era muito peso sobre o Túnel desconfigurando os 2 (dois) bairros.
Famílias tradicionais foram embora.
Hoje o local foi ocupado por uma Comunidade e o Túnel não desabou.
O certo era demolir o Sambodromo e construí-lo na Cidade do Samba.
William Bittar e seus súditos! Para fazer essa matéria, primeiramente vc como jornalista tem que esperar com que o projeto esteje concluido para depois postar sua opinião argumentando os prós e contras. Sr. Bittar não tem matéria a publicar e coloca qq coisa para sempre ser do contra. Primeiramente tem que se esperar a votação dos vereadores pra depois vcs. criticarem. Desde a criação do mundo existem esse tipo de gente com ranço do próximo, esse projeto deve incomodar vcs. porque politicamente fortalece o Dudu e o suposto candidato de vcs. fica enfraquecido. Eu não tenho partido, mas sou a favor do progresso da minha cidade. Se for pensar em lucrar com obras, os municípios ficarão ingessados, não farão obra nenhuma, cabe ao sr. Willian que é jornalista acompanhar todo o processo e denunciá-lo. Se houver irregularidade sou a favor da punição. Será que o sr William é carioca? Tenho dúvida, tudo ele é contra, e seus súditos?!
????????????
O Dudu Paespalho faz o populismo para beneficiar alguns segmentos da sociedade com olho na eleição para Governador em 2026. A destruição do viaduto para atender os bicheiros e o El Capo das Escolas de Samba que têm a comunidade em suas mãos. O evento de final de ano com a tal música “Gospel “com a participação dos evangélicos e colocando a Lady Gagá com a anuência das redes de hotelaria e Associação de Bares e Restaurantes. É tudo Business! E pior nisso tudo, vem a esperteza de utilizar os cofres público, quiçá as emendas parlamentares para atender o seu interesse eleitoreiro. E enquanto isso, os servidores públicos ficam sem os Panetones. É… A Cidade do Rio de Janeiro, merece.
Se o Paz quiser mesmo se eternizar bastar ter o caráter que a maioria dos homens públicos não tem, ou seja, aprender que política é ciência, e para usá-la precisa ser bem estudada e aprender que não foi inventada para enricar ninguém, e sim para viabilizar o bem estar comum.
Qualquer dirigente digno de votos não se mete em ladroeiras que saltam aos olhos mesmo antes delas acontecerem, e basta ver as intenções intenções e os interessados para sabermos que as proposições mirabolantes de Paz sempre são as mesmas para atender os privilégios de gananciosos empresários que financiam candidatos que posteriormente serão acorrentados como a trinca Luiz Inácio, Cabral e Paz, representantes maiores da senvergonhice brasileira.
Que se faça uma audiência pública, para que a sociedade carioca discuta e debata sobre o que é melhor para si.
Sem conhecer detalhadamente o projeto, é impossível fazer qualquer análise profunda e ter uma opinião monolítica. Porém, eu agrego algumas observações ao texto e ao projeto, que eu (e ninguém fora do círculo criador, conhece):
Partindo da Central, além da linha do trem, da linha 2 do metrô e do canal, sob os quais passaria o túnel que substituirá o viaduto, não se pode esquecer dois pontos importantes: o túnel da linha 1 do metrô e o parcialmente escavado túnel da ligação Estácio – Carioca – ou Praça XV). Como esses elementos estruturais serão integrados não foi dito até o momento.
Pelo túnel Santa Barbara, sujo principal acesso sentido Centro – Zona Sul é o viaduto 31 de março, circulam diariamente entre 80 mil e 100 mil veículos, entre os quais ônibus de 12 linhas.
Não sou contra o que não conheço e, como já disse, fora o núcleo duro da fábrica de ideias da prefeitura, ninguém conhece esse projeto, o que faz com que eu não possa ser a favor.
Não se trata apenas da derrubada de um viaduto, mas da requalificação urbana com impactos além de Catumbi, Cidade Nova e Central, afetando também, de forma direta, o tráfego e a ambiência em Laranjeiras, Flamengo, Botafogo, Largo do Machado e Catete.
Nesse momento ninguém pode vaiar ou aplaudir, porque ninguém sabe qual espetáculo se desenrola no palco.
Vale ressaltar que no projeto Porto Maravilha, o Elevado da Perímetral NÃO FOI SIMPLESMENTE ELIMINADO.
ELE FOI INTEGRALMENTE SUBSTITUIDO pelo Túnel subterrâneo Marcello Alencar – que absorveu todo o tráfego expresso do extinto elevado, e aí sim tornou viável a revitalização da Região Portuária e também da Praça XV e o Centro Historico.
– Não é só sair por aí derrubando viadutos, viu sr Prefeito???
Se o Paz quiser mesmo se eternizar bastar ter o caráter que a maioria dos homens públicos não tem, ou seja, aprender que política é ciência, e para usá-la precisa ser bem estudada e aprender que não foi inventada para enricar ninguém, e sim para viabilizar o bem estar comum.
Qualquer dirigente digno de votos não se mete em ladroeiras que saltam aos olhos mesmo antes delas acontecerem, e basta ver as intenções intenções e os interessados para sabermos que as proposições mirabolantes de Paz sempre são as mesmas para atender os privilégios de gananciosos empresários que financiam candidatos que posteriormente serão acorrentados como a trinca Luiz Inácio, Cabral e Paz, representantes maiores da senvergonhice brasileira.
Só posso opinar sobre o que sei,e sei que o brt Brasil,me poupa 2:00h do meu dia,que era gasto no engarrafamento,sai de Irajá e chego em copa por R$ 4,30 e .
Tudo esse imbróglio simplesmente é uma verdadeira operação financeira que ,80%da verba gastar para desfazer o que está pronta e refazer sobre ideias infundadas,serão destinadas as famosas machadinhas .
Políticos empresários ,que só agem quando os valores dessa operação financeiras os beneficiam.quantas escolas que nós temos no nosso município, estado e até na federação nacional ,precisando de reparos , profissionais,assim como a segurança pública caótica em o nosso estado,através desses usurpadores do povo Brasileiro,serão compensados financeiramente.
Estado e municípios vivendo a a formosa querra fria,onde o rato e que ataca o gato,e os cachorros ,abastecem essa cadeia alimentar ,pois os ganhos dos mesmos são cada vez maior.
E nessa querra fica como chato de calocha,a população que infelizmente torna-se obrigado pelo sistema anti democráticos colocar os tubarões ,que causam esse caos .
Paiz que só reconhece,como era no passado ,os senhores,os demais são escória escravizado com uma esmola que chamam de salário.
BRASIL UM PAIZ QUE EM TODO O MUNDO SERIA TOTALMENTE LIDER.
Somos os maiores abastecedores ,em quase tudo
A única coisa que não conseguimos vender,dar são os grandes vilões e aproveitadores do nosso povo.uma moeda hiper desvalorizada ,e um custo de vida para aqueles que nele vivem,são considerado bastardo,escravo ,com as leis em vigor que só é feita a favor daqueles cuja suas contas bancárias ,principalmente no exterior são altíssimas .
Além desses elementos terem direito de usufruir de benefícios com valores altíssimo ,enquanto os que fazem com que fazemos grandes negociação financeiras acontecer, recebem migalhas ,para não se acharem escravizados.
Vivemos em pleno século 21,uma escravidão remunerada,acorda povo Brasileiro ainda podemos mudar essa história..
Se existisse tanto defensor de viaduto quanto de transporte público o nosso transporte estaria bem melhor. Comparar esse viaduto a avenida Brasil? Não tem critério melhor de comparação não? Aquela região precisa mesmo de uma reurbanizacao, quem acha o contrário nunca andou por ali a pé. É simplesmente uma experiência horrível, porque esse viaduto divide o centro ao meio, ficando intransponível bairros um do lado do outro
O delírio desse nervosinho não termina. A vontade política de concorrer em 2026 ao governo do Estado, faz uma corrida tresloucada de interesses escusos. Ele quer aparecer de QQ jeito. Não interessa o que faça. Seu interesse político está acima de qualquer interesse do povo.
Não vejo como ruim…
Acho que vc é contra a qualquer melhoria.
Carnaval é um dos produtos mais rentáveis do RJ, uma indústria q movimenta algumas centenas de milhões, juntando a blza do RJ.
Vale a discussão de como será esse projeto, tempo, valor.
Besteira falar q é perto de cemitério, o RJ tem a sua geografia muito pqna, arrastões tem em todo Rio de janeiro e não é isso q facilita, sabemos onde está o problema da segurança e não é a obra q vai melhorar muito o local q vai facilitar ou não essa prática.
Um artigo de crítica onde não sugere nada a não ser influenciar aos q são contra.
Vale a reflexão de criar um artigo sobre a visão de como é e sugestão.
Artigo pobre!
Deixo claro q não gosto de Eduardo Paes.
Parabéns. Om projeto é mais um delírio do prefeito maluquinho, Eduardo Paes.
Mais um meio no qual ,só os grandes senhores terão vantagem,acordo povo Brasileiro,mais obras com a famosa rachucha,vemai.
Grande artigo e perfeitas colocações! Não foi falta de aviso, mas o carioca q se acha malandro gosta de ser mulher de malandro!
A construção do Estádio do Flamengo vai ser traumática para os moradores do entorno.A segurança e a fluidez do trânsito serão problemas difíceis para resolver, e ainda tem a proximidade da Rodoviária Novo Rio. A derrubada do Viaduto 31 de Março,se acontecer realmente, vai ser uma tragédia anunciada,vai dar um nó gigantesco no trânsito.Espero que o Prefeito desista do projeto.
De fato o anúncio de tal projeto não especificou como ficará o gigantesco fluxo da estratégica via expressa que inclui o viaduto 31 de Março.
Seria realmente necessário demoli-lo? Não haveria mesmo como fazer eventuais e necessárias intervenções no viaduto, a fim de integrá-lo ao novo projeto sem precisar eliminá-lo?
Não é necessario ser um urbanista, para deduzir que um boulevard com vários semáforos e cruzamentos não tem como absorver o enorme e crescente fluxo de trânsito da via expressa ali existente (e que é um dos únicos três corredores de grande capacidade que conectam o Centro e a Zona Norte com a Zona Sul).
Me parece aquele tipo de ideia que se deve pensar e ponderar muito, antes que se decida anuncia-la da maneira que se anunciou.
Eu sou a favor da demolição, mas tbm acredito que tornar a via abaixo não é a melhor opção, visto que essa é uma via expressa projetada (Linha Lilás), poderia se fazer um túnel-mergulhão no lugar do viaduto. E sim, o incentivo a construção de moradias vai favorecer a região que é muito degradada. Valorizando os edifícios do Teleporto e comércio local. Gosto muito do q foi realizado na ZP, só não acho q o método construtivo dos edifício residenciais seja a melhor forma de avivar a região.
Um duplo túnel subterrâneo, conectando o túnel Santa Bárbara à praça Santo Cristo, com acessos à Av Presidente Vargas – e liberando totalmente a superfície para a sua devida reurbanizacao, porém garantindo abaixo o fluxo do trânsito expresso.
Só assim mesmo pra ser viável!
Sem isso, sem chance!
Perfeito! Qualquer cidadão carioca está preocupado é com a segurança do seu “ir e vir”, e ver o seu suado pagamento de impostos retornando em facilidades e não em futebol e Carnaval. De obra mal feita, lembrando a ciclovia no Vidigal entre outras, o carioca está cheio. A prioridade deve ser sempre o bem estar geral e não o privilégio para um determinado tema, porque o ano não se resume em Carnaval e Jogos e sim no nosso dia a dia.
Volta Millôr. Volta Sergio Porto. Precisamos de inspiração para novos cronistas para refazer a Bíblia do Caos e o FEBEAPA. Dudu III está completamente delirante, não sei se é o medo de uma reversão política face ao comprometimento com a atual, que é irresponsável com a coisa pública. Uma pena, pois o Rio lidera políticas no Pais, mas infelizmente não está sendo no campo de obras e inovações arquitetônicas. Sem contar a conservação.
E ainda não apareceram as vigas de aço que “sumiram” após a demolição do Perimetral.
Vai ver, quem levou aquelas, agora precisa de outras.
Verdade.
As vigas da perimetral apareceram sim, o problema é alguém querer pegar elas no RGS onde estão dentro de um estaleiro abandonado numa cidade portuária. Isso precisa ser divulgado. Mas ninguém fala nada.
Não foi só o sumiço das vigas do viaduto o resultado daquela obra totalmente desnecessária prejudicou todo o trânsito no centro da cidade, pois acabou com o mergulhão dificultando o acesso à zona sul que era feito tanto pelo viaduto como pela praça XV, o engarrafamento agora é constante. Hoje o trânsito já fica engarrafado para acessar o túnel santa Bárbara, imagine sem ele. Acho que o prefeitinho quer dificultar mais a ida de moradores da zona norte para a zona sul.