O Projeto de Lei “Anti-Oruam” surge como reação às tentativas de censura e criminalização de manifestações artísticas periféricas. “A liberdade de expressão dos artistas precisa ser garantida, assim como o respeito às culturas negras e de periferia, muitas vezes marginalizadas por preconceitos”, defende a deputada Dani Monteiro (Psol). Protocolada na Alerj, a proposta prevê a criação do Programa de Prevenção à Censura à Arte e Cultura no Estado do Rio de Janeiro, reforçando o compromisso em proteger gêneros como funk, rap e trap.
Segundo a parlamentar, “não permitiremos que grupos políticos utilizem subterfúgios preconceituosos para barrar a cultura popular e silenciar artistas. Quando o poder público impede a contratação de funkeiros, rappers e trappers, ele não está apenas restringindo shows, mas apagando histórias e sonhos de jovens que encontram na arte uma forma de resistência e sobrevivência”. O projeto também busca impedir o bloqueio de contratações públicas de artistas periféricos, evitando retrocessos que afetem, sobretudo, a juventude favelada.
A ofensiva contra a censura ainda destaca o passado de perseguição à cultura negra no Brasil, do samba à criminalização do funk e do rap. “A cultura salva vidas e oferece oportunidades, principalmente para a juventude favelada. Proibir a expressão artística desses jovens, que muitas vezes perpassa falar sobre suas realidades, é perpetuar desigualdades históricas”, reforça Dani Monteiro. Para ela, “essa é uma discussão nacionalizada de claro preconceito de classe e raça por parte de um campo conservador da política brasileira. A arte precisa cumprir seu papel social de transformação e pertencimento”.
2 nitratos de pó de merd@
O trabalho dele tem alguma relevância cultural? Até o momento, as notícias que ele gera são sobre ostentação de força midiática contra quem o critica, até mesmo com ameaças de internautas a partir de posição similar gerada em São Paulo, onde a Vereadora Amanda Vettorazzo tenta votar restrições similares. Ou a simples exibição de bens e objetos de valor pura e simplesmente. Acho que a música mudou, o negócio é maior do que a arte, mas se os donos desse negócio produzem o material hoje disponível, que os interessados monetizem e curtam, de preferência por atividades legais. Será um exemplo se eles não dependerem de financiamento público. É bom para quem curte, sobretudo a prosperidade fácil.
Oruam é um cantor patético e uma pessoa tão patética quanto. No entanto, acho curioso que cantores sertanejos cantam músicas incentivando o uso indiscriminado de drogas, álcool, incentivam a violência e o assédio e não recebem uma ação por parte dos nossos políticos. Ao contrário, gente como Gusttavo Lima, Eduardo Costa, Leonardo e outros vivem as custas de dinheiro público. Prefeituras gastam milhões pra trazerem sujeitos como esses, sem sofrerem represálias. Enquanto isso, o tal Oruam, um cantor tão ridículo quanto os sertanejos, recebe uma lei em “sua homenagem”, como se fosse o pioneiro em cantar músicas que “desvirtuam a juventude e atacam a moral e os bons costumes”. No fim é aquela coisa: Político sem ter o que fazer inventa uma lei pra agitar seu eleitorado.
Oruam é um cantor patético e uma pessoa tão patética quanto. No entanto, acho curioso que cantores sertanejos cantam músicas incentivando o uso indiscriminado de drogas, álcool, incentivam a violência e o assédio e não recebem uma ação por parte dos nossos políticos. Ao contrário, gente como Gusttavo Lima, Eduardo Costa, Leonardo e outros vivem as custas de dinheiro público. Prefeituras gastam milhões pra trazerem sujeitos como esses, sem sofrerem represálias. Enquanto isso, o tal Oruam, um cantor tão ridículo quanto os sertanejos, recebe uma lei em “sua homenagem”, como se fosse o pioneiro em cantar músicas que “desvirtuam a juventude e atacam a moral e os bons costumes”. No fim é aquela coisa: Político sem ter o que fazer inventa uma lei pra agitar seu eleitorado.