Deputado quer criar farmácia popular de medicamentos para animais de estimação

Deputado afirma que muitas famílias não dispõem de recursos para cuidar da saúde dos animais, principalmente com medicamentos, vacinas, entre outros

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Foto: Moskow/Divulgação

O deputado Marcelo Cabeleireiro apresentou um projeto de lei que autoriza a criação de farmácias populares, em cada uma das regiões metropolitanas, para a venda de medicamentos e insumos para animais de estimação de pequeno porte, no Estado do Rio de Janeiro.

Segundo o projeto, os medicamentos e insumos veterinários serão adquiridos pelo Governo do Estado e disponibilizados nas farmácias populares para compra, mediante receituário ou por critérios que permitam garantir a saúde dos animais. Em cada uma das farmácias, é preciso ter um médico veterinário devidamente para conferir as receitas e a venda dos demais insumos animais, sendo vedada a prescrição.

Na justificativa, o deputado afirma que as famílias, cada vez mais, têm animais de estimação. A questão é que muitas dessas famílias não dispõem de recursos para cuidar da saúde desses animais, principalmente com medicamentos, vacinas, além de outros insumos necessários para a manutenção de sua saúde.

Essa proposição objetiva a criação da farmácia popular para a comercialização desses medicamentos e insumos, a preço modesto, para que essas famílias que não possuem recursos possam adquiri-los e cuidarem com dignidade seu animalzinho de estimação“, diz o texto.

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8 COMENTÁRIOS

  1. Se uma pessoa não tem condições de ter animal de estimação, não tenha(!!!)
    Aliás, acho que ser algum deveria ser domesticado e criado como de estimação, com limitações de todo seu potencial, que a natureza lhe deu. Eu comparo à escravidão.
    Se a escravidão foi abolida, também deveria ser a domesticação de animais para servir de companhia (quanta carência!!!)

    • Daniel, espero que não ajustem por um bom tempo, até que os funcionários públicos tenham renda equivalente àquela recebida pelos empregados da iniciativa privada. Deveria ser, inclusive, menor, dado que têm o cargo estável.

      • Não é o serviço público que ganha bem. É o serviço privado que ganha mal. Vamos atentar para a norma do artigo 7º da Constituição sobre o salário mínimo suficiente para as condições básicas de habitação, alimentação, saúde, transporte, educação, lazer…
        O próprio Dieese contabiliza como necessário um salário mínimo mais de quatro vezes o valor atual praticado.

      • E outras você deve esperar um serviço público muito mal prestado, então. Isso porque se você reparar bem, veja o que acontece com as OS.
        E outra. Você não sabe de nada. Uma ignorante quanto ao que ocorre no serviço público.
        Confrontando o custo do servidor médio com o da mão de obra de um empregado terceirizado, temos que o gasto muito se equivaleria. Porém, sem qualificação, e mesmo capacidade (senão passava num Concurso) atos administrativos são muitas das vezes carregados de vícios. Numa matéria aqui mesmo no Diário do Rio era noticiad a burocracia enfrentada por um requerente numa repartição pública que recevru até resposta apócrifa…
        O artigo pretendeu criticar os servidores. Mas eu logo chamei a atenção. A maioria dos funcionários que prestam atendimento hoje são terceirizados ou comissionados.
        Eu mesmo enfrentei antes da Pandemia – para não colocar culpa nela. Quatro terceirizados me atenderam e não sabiam informar nada. Só quando, finalmente, fui atendido por um servidor que tive a informação e pude me dirigir ao local correto. Depois de perder mais de meia hora.

        • Daniel, realmente. Devo não saber nada.

          Você se apoia numa obra de ficção que é a Constituição Federal. Como se por lei pudessem erradicar a pobreza de um país. O tal do DIEESE nada mais é do que o “Departamento INTERSINDICAL de Estatística e Estudos Socioeconômicos”. Parece-me altamente confiável o cálculo feito por sindicados, que fingem que dinheiro dá em árvore e que aumentar salários sem proporcional aumento de produtividade é algo saudável para a economia.

          Do teu discurso, faltou apenas o “você tem inveja por não ter passado em concurso público”. De resto, continua vivendo em um país excludente, cuja estrutura de funcionalismo é uma das maiores responsáveis pela desigualdade de renda.

          O raciocínio de que “o problema é que a iniciativa privada paga mal” parte também da ignorância sobre o porquê disso acontecer. “Paga mal” porque é obrigada a arcar com pesadíssimos impostos para arcar funcionários como você, agarrados em seus privilégios?

          Ou você acha que o seu salário vem de onde?

  2. Está sobrando dinheiro nos cofres do Estado (hein!?) Quando vão reajustar os salários dos servidores(??) Deputado picareta esse aí…
    Se uma pessoa não tem condições de ter animal de estimação, não tenha(!!!)
    Aliás, acho que ser algum deveria ser domesticado e criado com limitações de todo seu potencial, que a natureza lhe deu. Eu comparo à escravidão.

  3. 1 – Não seria Cabeleireiro ao invés de Cabelereiro?
    2 – O Cabeleireiro é barbeiro com o dinheiro público – pensa que dá em árvore.
    3- O Barbeiro raspa seus próprios custos? Ajudaria ao invés de ficar inventando esse tipo de projeto.

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