Diretora da Anistia Internacional diz que é um ‘alívio’ que homicídio de Durval tenha passado de culposo para doloso

Durval Teófilo Filho, de 38 anos, foi morto na quarta-feira (02/02) por um vizinho, quando chegava em casa, em São Gonçalo

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Nesta sexta-feira, 04/02, a Anistia Internacional comentou a decisão da Justiça Fluminense, que acolheu um pedido do Ministério Público estadual (MPRJ) e mudou a tipificação da morte de Durval Teófilo Filho de homicídio culposo (quando não há intenção de matar), para doloso (quando há intenção).

“Colocar aquela tragédia, aquela coisa horrível que aconteceu, a gente vê com certo alívio. Para nós (Anistia Internacional) é momento de dizer que a gente vê um alívio, mesmo, na decisão do Ministério Público. E eu espero que esse seja mais um passo na contribuição para justiça, mais um passo na justiça para Durval, à família de Durval e para as pessoas dele”, afirmou Jurema Werneck, diretora-executiva da organização não governamental.

Durval Teófilo Filho, de 38 anos, foi morto na quarta-feira (02/02) por um vizinho, quando chegava em casa, em São Gonçalo. O sargento da Marinha Aurélio Alves Bezerra disparou tiros para cima de Durval quando ele estava na porta do condomínio onde morava.

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5 COMENTÁRIOS

  1. Toda morte brutal é lamentável! Mas não vejo direitos humanos, anistia internacional ou qualquer outra ONG que se beneficia de dinheiro público lamentando a morte do adolescente na Cidade Alta ou na diarista em Jacarepaguá, ambas por bandidos lutando por espaço nas comunidades!!!

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