Diretoria da Caixa Econômica Federal vai se mudar para o Porto Maravilha

Advertisement
Receba notícias no WhatsApp
Foto: Reprodução Internet

A Caixa Econômica Federal está finalizando os últimos detalhes das negociações para ocupar 3 andares do edifício Aqwa Corporate, no Porto Maravilha. A expectativa é que o imóvel seja ocupado pelo alto escalão da empresa que trabalha no Rio, além de unidades que hoje estão em outros locais da cidade.

O novo presidente da Instituição, Pedro Guimarães, afirmou que não vê sentido em a Caixa ser parceira de empreendimentos na zona portuária e ao mesmo tempo ter ido ocupar um prédio de terceiros na Cinelândia.

Paco do Ouvidor Diretoria da Caixa Econômica Federal vai se mudar para o Porto Maravilha
O Shopping Paço do Ouvidor é o ponto de encontro no Centro do Rio. Passa no Paço

Com o objetivo de buscar soluções que viabilizem o desenvolvimento do Porto, bem como retomada dos serviços de manutenção do calçamento, iluminação e paisagismo, que já demonstram sinais de deterioração, Guimarães participou de reuniões recentes com o prefeito do Rio, Marcelo Crivella.

O Aqwa Corporate, um dos mais modernos edifícios da cidade, foi construído pela Tishman Speyer, empresa presente em 30 países e que conta com grandes empreendimentos, entre eles a compra e reforma dos legendários Chrysler Building e Rockefeller Center, em Nova York.

Advertisement

A Tishman Speyer construiu ainda o Port Corporate, também na região portuária, nas proximidades da Rodoviária Novo Rio. Seus 40 mil metros quadrados foram vendidos para a Bradesco Seguros, que está transferindo as suas operações para esse edifício.

Advertisement
Receba notícias no WhatsApp
entrar grupo whatsapp Diretoria da Caixa Econômica Federal vai se mudar para o Porto Maravilha
Advertisement

4 COMENTÁRIOS

  1. CONSIDERAÇÕES SOBRE O PÉSSIMO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DA ORLA CONDE 2.

    Voltei ontem à Orla Conde (09 de Agosto de 2020) e pude constatar outros problemas de arborização, completamente depauperada, como a seguir:

    Na lateral da estátua de Dom João VI na Praça XV há três triângulos ladeados de bancos, onde só há grama, pois a árvore de cada um deles morreu. É preciso plantar um flamboyant em cada triângulo, para que os bancos fiquem sombreados e convidem as pessoas a se sentar ali.

    Do lado esquerdo da chegada do VLT Praça XV existem cinco bancos beirando a Baía de Guanabara, mas sem sombra alguma perto deles. É preciso plantar um flamboyant ao lado de cada banco, para que os bancos fiquem sombreados e convidem as pessoas a se sentar ali.

    Neste local, encostado à divisória de vidro da estação do VLT há um estrado enorme de madeira cheio de pregos, abandonado no local. Favor jogar esta porcaria perigosa no lixo. Há também muitos moradores de rua neste local. Falta um choque de ordem ali.

    Nos fundos da Casa França- Brasil há um inútil corredor de palmeiras… Não se esqueçam nunca de que… JÁ CHEGA DE SE PLANTAR PALMEIRAS PELA CIDADE ! PALMEIRAS NÃO, NÃO, NÃO, NÃO, NÃO TEM BOA COPA E NÃO FORNECEM SOMBRA ALGUMA… PLANTAR PALMEIRAS FORA DA BEIRA-MAR É DINHEIRO JOGADO PELA JANELA !!! COM CERTEZA HÁ ALGUM POLÍTICO SAFADO E QUADRILHEIRO DESOVANDO ESTAS PORCARIAS PARA A PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO: SÓ PODE… Nunca vi em lugar algum um paisagismo que usa palmeiras fora da beira-mar !

    Neste trecho entre a Bolsa de Valores do Rio de Janeiro e os fundos da Casa França-Brasil, e próximo também ao Espaço Cultural da Marinha, há mais de trinta buracos e canteiros sem árvores, ou com árvores mortas, ou com tocos, e por aí vai. Favor rearborizar o local com árvores floríferas que tenham boas copas, como as acácias, por exemplo. Vocês podem arborizar a Orla Conde por trechos, como um corredor de ipês, um corredor de jacarandás (como o da Quinta da Boa Vista), um corredor de flamboyants, etc…

    No local, numa pracinha com brinquedos, há um escorrega e ao lado dele três enormes buracos sem árvores (que é muito perigoso para a criança que brincar por ali). Nestes três buracos outrora existiram árvores. Favor rearborizar o local com árvores decentes com boas copas (esqueçam as palmeiras !!!).

    As lixeiras em todo o percurso da Orla Conde são muito poucas e estão em sua maioria totalmente estragadas. Qualquer orla, parque, praça, jardim, espaço público no mundo tem manutenção diária para se manter em bom uso de conservação. Qual é a dúvida quanto a isso ? Se as lixeiras e o mobiliário urbano chegaram neste ponto, é porque não houve um serviço de conservação eficaz.

    Com relação ao trecho da Praça XV…

    Em primeiro lugar, aquele calçadão da Praça XV e o dos arredores do antigo Restaurante Albamar (agora Ancoramar) tem muitos trechos arrebentados. Nos arredores do Albamar há três buracos sem árvores e muitas árvores mortas.

    Há também muitos moradores de rua comendo, bebendo, dormindo, cozinhando, defecando, transando num recanto perto dali. Há mais de trinta caixas de madeira e lixo espalhado por todos os lados: eles acabaram com a grama toda no local. Estas pessoas precisam ser recolhidas, tratadas e o local regramado… Choque de ordem já, pois havia um bando de pessoas vendendo roupas velhas e outros cacarecos expostos em lençóis no local. Quem quer viajar para nossa cidade para ver este escracho em um dos trechos mais turísticos de nossa cidade, como a Orla Conde ?

    Não pagamos tantos impostos para termos uma praça tão histórica quanto essa sendo usada como um local infestado de moradores de rua, cometendo todo tipo de irregularidade.

    Será que alguém nesta prefeitura do Rio de Janeiro sabe que na Praça XV de Novembro começou a história do Rio de Janeiro ? Eu nunca vi moradores de rua vivendo nas proximidades da Torre Eiffel em Paris, nos gramados da Estátua da Liberdade em NYK, no entorno da Torre de Pisa, na Itália… Por que permitem este absurdo aqui no Rio de Janeiro ?

    O Chafariz Colonial da Praça XV, que é uma das mais belas obras de arquitetura do período colonial, construída durante o mandato do Vice-Rei D. Luiz de Vasconcelos e Souza (o Marquês do Lavradio), já foi um dos ícones históricos de nossa cidade. Hoje, ao invés de água em seu entorno, há mais de sete moradores de rua vivendo ali. Choque de ordem para ontem neste local super histórico !!!

    Gostaria de saber também por que a guarda municipal trabalha em bandos, por que vocês não colocam diversas duplas espalhadas por este local ? Se eles trabalhassem em dupla haveria muito mais segurança. Aquele trecho do Museu Histórico Nacional até a estação das Barcas para Niterói ficou muito deserto e isolado do resto da Orla Conde.

    Aliás, não vi policiamento algum nem no Sábado, nem no Domingo na Orla Conde…

    Em segundo lugar, a prefeitura do Rio de Janeiro precisa mandar construir uma passarela bem em frente ao Museu Histórico Nacional, pois o local ficou muito isolado (e deserto) do restante da Orla Conde. Po- de ser uma passarela como a que chega ao Aeroporto Santos Dumont, ou uma daquelas do tipo do Ater-ro do Flamengo (em frente ao MAM).

    A Praça XV precisa ser “refeita” dentro do possível, pois a sua reforma não ficou muito boa. O mobiliário é muito bonito, mas o local é super tórrido e queima os miolos de quem passa por ali. Foram plantadas pouquíssimas árvores na Praça XV – e, de novo, outra vez, novamente, again = por favor, esqueçam as palmeiras… palmeira não tem boa copa e não dá sombra alguma.

    A Praça XV está super quente…. Da lateral esquerda do Paço Imperial até a entrada da estação das barcas há um enorme espaço sem uma árvore sequer. Atravessar aquele extenso caminho no verão para pegar as barcas está sendo um suplício. Por que não fizeram uma alameda com luminárias ou mesmo um bom e velho caramanchão – como os da Casa de Rui Barbosa em Botafogo, ou o belo caramanchão da lateral do Museu Histórico Nacional ?

    Ficou muito bonito o trabalho dos mosaicos com as pedras neste caminho da Praça XV: o chão está realmente lindo mas, para variar, nossos pseudo paisagistas esqueceram de contemplar o espaço para o plantio das árvores naquele belo desenho.

    Obs: Acho que nossos paisagistas arborizam o Rio de Janeiro pensando que estão arborizando a Sibéria (esquecem o calor infernal que faz por aqui), tal a escassez e a má distribuição de árvores pelos espaços públicos, bancos, brinquedos e aparelhos de ginástica não ladeados por árvores, e por aí vai…

    Em frente ao Albamar, naqueles bancos que dão para a Baía de Guanabara, não há uma árvore sequer. Não dá para ficar sentado ali sem uma sombra sequer. Estive lá recentemente e mesmo sem sol, pela proximidade da baía, os bancos ficam muito quentes. É preciso plantar um flamboyant entre um banco e outro, ou uma amendoeira, ou qualquer outra árvore que tenha uma bela copa e dê uma boa sombra a quem quiser sentar nestes bancos e curtir o local. Ou talvez um jambeiro, que eu não conheço bem, mas que dá flores belíssimas. Bancos e árvores têm que estar juntos sempre, se não os bancos não têm serventia alguma: simples assim.

    Os bancos que ficam numa pracinha em frente ao Albamar (pelo lado de dentro da Praça XV) também precisam ter árvores em sua proximidade, pois aquele local também ficou muito quente.

    A Praça XV poderia ser um dos pontos altos de visitação em nossa cidade. Ao invés disso, a Praça XV ficou uma praça de concreto, ao invés de gramado e de boa arborização e um enorme logradouro para moradores de rua. E infelizmente cometeram este mesmo erro com a reforma da Praça Mauá: nossos interessantes paisagistas e arquitetos fizeram uma enorme praça com gramado de granito.

    Se vocês precisarem de algumas dicas é só me contatar, pois viajo sempre para o exterior para ver belas áreas verdes bem cuidadas pelo mundo.

  2. CONSIDERAÇÕES SOBRE O PÉSSIMO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DA ORLA CONDE.

    Em primeiro lugar, a Orla Conde necessita – para ontem – de um mutirão de arborização… Tratem de arborizar decentemente esta enorme Orla Conde !!! Afinal somos ou não somos um País Tropical ???

    Onde estão os flamboyants e outras árvores floríferas que realmente dão sombra ao local ? O que eu mais quero ver no Rio de Janeiro são parques, ruas e praças com árvores repolhudas, floridas, como jacarandás, flamboyants, acácias, ipês de várias cores, paineiras, magnólias, abricós de macaco e diversas outras árvores tão bonitas quanto estas. Até porque, no Brasil, existem mais de seiscentas mil espécies de árvores: é inadmissível que só se plante palmeiras, árvore de beira-mar, que já tem a brisa marinha para refrescar a área… Todos sabem que as árvores floríferas são muito belas e coloridas, têm ótimas copas e também devem ser usadas no paisagismo da Orla Conde.

    CHEGA DE SE PLANTAR PALMEIRAS PELA CIDADE ! PALMEIRAS NÃO, NÃO, NÃO, NÃO, NÃO FORNECEM SOMBRA ALGUMA…

    Estive hoje na Orla Conde (08 de Agosto de 2020) e pude constatar que neste momento faltam lixeiras em toda a extensão da Orla Conde, muitas estão estragadas, aquele novo caminho que vai da Igreja da Candelária até a Baía de Guanabara não possui uma árvore sequer (morreram todas e só ficaram os buracos no local), no trecho perto da Baía há vários buracos sem árvores (por que não se plantam flamboyants, que são lindos e têm uma excelente copa no local ?), os pisos da Orla estão muito quebrados, o novo caminho em frente à marinha está com aquelas tábuas todas desniveladas e já precisam ser envernizadas novamente, o mobiliário urbano também precisa ser envernizado novamente, só para citar os menores problemas do local.

    O maior problema da Orla Conde é SUA ARBORIZAÇÃO CAQUÉTICA E PAUPÉRRIMA: são quase quatro quilômetros de extensão praticamente vazios… Onde caberiam mais de mil árvores, plantaram somente cento e cinquenta novas árvores, o que é um número inacreditável de se considerar “adequado” para um espaço tão grandioso quanto este. Afinal são quatro quilômetros de área que poderiam ser verdes, e que não são.

    Quanto custa o plantio de uma árvore ? Por que alguém realmente responsável pela arborização da Orla Conde não manda arborizar devidamente esta enorme área inútil (por causa do calor senegalês que faz lá). Não adianta ter um corredor imenso destes sem proteção contra este calor infernal que faz no Rio.
    Este espaço poderia ser um novo “Parque Ambiental” na cidade, mas com um conceito mais de “boulevard”, com caminhos bem arborizados e bem sombreados, com fontes e chafarizes. O que poderia ser um programa gostoso para fazer com a família e amigos, tem sido uma tortura em dias de sol quente.

    Para quem entende de arborização e de paisagismo, olhar para o resultado final de alguns projetos apresentados aqui no Rio de Janeiro é muito triste, se imaginarmos o potencial que o espaço tinha, e que foi tristemente reduzido ao mínimo do que se esperava receber. E bota mínimo nisso !!!

    A Praça Mauá ficou uma praça de granito e não de gramado. A Orla Conde em frente à Igreja de São Bento poderia ser bem melhor arborizada: ainda está muito quente devido ao número reduzido de árvores naquele novo trajeto da lateral da Marinha até a Igreja da Candelária.

    Está impossível atravessar da Rua Primeiro de Março (do Paço Imperial) até a estação das Barcas, pois não há árvores no local. Poderiam ter aproveitado o belo desenho do chão da Praça XV e terem feito uma alameda sombreada com luminárias ou mesmo um bom e velho caramanchão – como os da Casa de Rui Barbosa em Botafogo, ou como o belo caramanchão da lateral do Museu Histórico Nacional.

    Quando a gente vê uma bela área verde na Europa (e na Rússia então elas são fabulosas), a gente fica se interrogando… Por que não temos os mesmos ótimos projetos de arborização e de paisagismo aqui no Brasil ? Temos bons designers, jardineiros, técnicos em arborização, mas esta cidade não deslancha na área do paisagismo bom, belo, eficaz e consciente. Afinal são só árvores, isto não custa tanto assim… Falta planejamento, conhecimento do que é realmente uma área verde bem arborizada.

    Quem administra a Orla Conde precisa urgentemente dar uma olhada na arborização de cidades como Moscou (a número um em arborização), Buenos Aires, Paris, Istambul, para ver se se inspira e faz algo melhor e mais decente pela Orla Conde, deixando fresca e sombreada para os moradores e visitantes do Rio.

    Porém, o que mais me aborrece é o enorme potencial destes locais que não é aproveitado, a falta de um bom projeto paisagístico, quando sabemos que temos profissionais super competentes para criar e implementar tais projetos.

    Temos uma enorme variedade de plantas, somos um país tropical, mas nossos espaços públicos não refletem isso. E agora, não sei por que cargas d’água, só se planta palmeira pela cidade. Acho que existe algum político na cidade que é dono de um horto de palmeiras… Só pode ser, porque qualquer demente sabe que palmeiras não dão sombra alguma, especialmente numa cidade torridamente quente como o Rio de Janeiro.

    Mas parece que Parques e Jardins não sabe disso, ou é obrigada (por circunstâncias nebulosas que ainda desconheço) a plantar estas hediondas palmeiras por toda parte. É muito dinheiro gasto à toa, jogado no lixo – para nada, pois o objetivo da boa arborização é plantar árvores que tenham boas copas, que possam amenizar o calor e dar boa sombra aos pedestres, dentre muitas outras coisas !

  3. A Port Corporate virou um novo ícone arquitetônico do Rio. Moro em São Cristóvão e é lindo de se ver o prédio todo iluminado a noite e durante toda a madrugada, fica o máximo! Visto da Ponte também é lindo! E a vista também do Museu de Astronomia é incrível. Percebam só. Muita gente fica me perguntando o que é aquele prédio todo aceso e muitas pessoas confundem com o INTO, hahahaha. Escuto isso direto. A Bradesco Seguros acertou muito na decoração/iluminação do prédio. Dá ares de Nova York.

Comente

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui