De acordo com o levantamento FSBinfluênciaCongresso, que monitora a influência de parlamentares da esfera federal nas redes sociais, o Rio de Janeiro tem atualmente 7 deputados entre os 20 mais influentes.
O melhor colocado ligado ao RJ é Carlos Jordy (PSL), que aparece na 5ª colocação. Posteriormente, vêm, seguindo a ordem, Jandira Feghali (PCdoB), em 7º; Marcelo Freixo (PSol), em 10º; Otoni de Paula (PSC), em 14º; Hélio Lopes (PSL), em 17º; David Miranda (PSol), em 18º; e Daniel Silveira (PSL), em 20º.
Vale ressaltar que o poder de influência nas redes sociais e a interação com os seguidores não significa necessariamente força do respectivo deputado no Congresso Nacional.
Confira os 20 deputados federais mais influentes nas redes sociais e seus respectivos partidos e estados de filiação:
- 01 – Carla Zambelli (PSL/SP)
- 02 – Eduardo Bolsonaro (PSL/SP)
- 03 – Bia Kicis (PSL/DF)
- 04 – Filipe Barros (PSL/PR)
- 05 – Carlos Jordy (PSL/RJ)
- 06 – André Janones (Avante/MG)
- 07 – Jandira Feghali (PCdoB/RJ)
- 08 – Joice Hasselmann (PSL/SP)
- 09 – Gleisi Hoffmann (PT/PR)
- 10 – Marcelo Freixo (PSol/RJ)
- 11 – Sargento Fahur (PSD/PR)
- 12 – Paulo Martins (PSC/PR)
- 13 – Marco Feliciano (Republicanos/SP)
- 14 – Otoni de Paula (PSC/RJ)
- 15 – José Medeiros (Podemos/MT)
- 16 – Kim Kataguiri (DEM/SP)
- 17 – Hélio Lopes (PSL/RJ)
- 18 – David Miranda (PSol/RJ)
- 19 – Paulo Pimenta (PT/RS)
- 20 – Daniel Silveira (PSL/RJ)
Tenho questionamentos quanto a esse levantamento. Se for uma consulta feita na internet, os parlamentares pedem para sua base e militantes fanáticos entrarem no site para votar neles. Só que isso nunca vai refletir corretamente a realidade porque apenas alcança as minorias barulhentas. Observe-se que, entre os dez primeiros colocados, somente o André Janones, filiado ao Avante, é que não está nos quadros dos partidos extremos
Se forem no Senado não tem um que salva!
Observe que nenhum defende interesses do Estado do RJ…
Ahhh cidadão fluminense vagabundo que os elegeram!
Dos sete, infelizmente temos alguns que fazem muito barulho e trabalham pouco pelo o que verdadeiramente importa: construir um país mais justo. Não se importam com as desigualdades sociais e econômicas, pelo contrário, acham que é natural e que não cabe ao Estado fazer nada, apenas ficar de espectador do Mercado.