E se o Rio de Janeiro Sofresse um Terremoto

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Cumbre ViejaAdoro a revista Mundo Estranho, a deste mês trouxe uma matéria falando quais estragos que um superterrremoto causaria no Rio de Janeiro, claro que a chance disso acontecer é mínima, afinal o Brasil está distante da borda das placas tectônicas.

Só que, a matéria explica, terremotos podem ocorrer após erupções vulcânicas, e um certo vulcão das Ilhas Canárias (por alguma razão meu tio adorava viajar para lá e isso não está relacionado em nada com o assunto), pois o Vulcão Cumbre Vieja, pode derrubar parte da ilha, gerando um tsunami que além de destruir a América Central, a Flórida, atingiria o litoral brasileiro, e claro o Rio de Janeiro.

As ondas do Cumbre Vieja poderia atingir 10m de altura na entrada da cidade, 20m na Baía de Guanabara e até 60m na enseada de Botafogo. E ainda por cima seríamos pegos de surpresa, o Brasil não monitora tsunamis, e a onda demoraria apenas 6 horas para chegar na nossa costa.

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E quando chegasse vários dos prédios cariocas desmoronariam, diferente de edifícios construídos locais que costumam sofrer com abalos sísmicos, como Califórnia ou Japão, no Brasil não se pensa nisso, por motivos óbvios. Seria um castelo de cartas, até pior do que o ocorrido no Haiti em 2010, já que o terreno do Rio é pouco compacto, não sendo resistente a terremotos.

Os prédios que não desmoronassem no abalo, seria levado pela água, já que a onda adentra a terra e depois volta. Talvez o que sobrasse seria o Cristo Redentor, a Ponte Rio-Niterói, o Maracanã e olhe lá.

E, claro, provavelmente estaríamos mortos mas o resto do Brasil sofreria por anos, e não apenas de luto. É que 5% do PIB brasileiro vem do Rio de Janeiro. A devastação reduziria o PIB do Brasil em 1/3 por pelo menos 3 anos. E olha que a revista nem levou em conta a devastação das plataformas de petróleo.

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