A atividade econômica da cidade do Rio de Janeiro cresceu 5,6% em termos reais em fevereiro de 2025, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. O dado faz parte do Indicador de Atividade Econômica do Rio (IAE-Rio), elaborado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (SMDE). O resultado supera em 3,5 pontos percentuais o desempenho de fevereiro de 2024, que havia registrado alta de 2,2%.
O levantamento também indica crescimento em relação ao mês anterior: fevereiro apresentou avanço real de 3,8% sobre janeiro. No mesmo período do ano passado, essa variação havia sido de apenas 0,9%. Considerando o acumulado de 12 meses até fevereiro deste ano, a economia carioca cresceu 3,9%, mantendo uma trajetória positiva, com exceção de uma leve acomodação registrada em outubro de 2024.
“A cidade do Rio teve um 2024 espetacular, com a economia pulsando, impulsionada por um calendário de eventos culturais e de negócios. Isso aqueceu o setor de Serviços e gerou oportunidades de trabalho, criando um círculo virtuoso”, destacou Osmar Lima, secretário municipal de Desenvolvimento Econômico.
Segundo dados do CAGED, analisados pela SMDE, foram geradas 19 mil vagas formais de emprego em fevereiro de 2025, um crescimento de 120,6% em comparação ao mesmo mês do ano anterior, que registrou 8,6 mil novas vagas. O número equivale a 24,5% de todas as vagas com carteira assinada criadas na cidade em 2024. A taxa de crescimento na capital fluminense também foi três vezes maior que a nacional, que ficou em 40,5%.
Com ênfase no setor de serviços, que responde por 86,5% da economia da cidade, o IAE-Rio busca oferecer uma leitura de alta frequência sobre a dinâmica econômica local. O indicador utiliza dados do ISS (Secretaria Municipal de Fazenda), ICMS (Secretaria Estadual de Fazenda), além de pesquisas mensais do IBGE sobre comércio e serviços no estado.
As mentiras que os robôs bolsonaristas espalham nas midias sociais não conseguem apagar os dados, os fatos, os números, … So servem para adestrar e manter o rebanho.
O país tá em crise. A cidade está um caos. Essa é opinião hegemônica dos “especialistas” e “intelectuais” do Brasil.
Pq dados como esse e a realidade teimam em mostrar o contrário? Alguém pode explicar?