Nesta terça-feira (20), o prefeito Eduardo Paes formalizou a criação do Museu Olímpico por meio de um decreto. O museu será instalado no Velódromo, situado na Barra da Tijuca, zona Oeste do Rio de Janeiro. Com a chancela do Comitê Olímpico Internacional (COI), o espaço abordará a história das Olimpíadas, com ênfase nos Jogos de 2016 realizados na cidade.
O museu, projetado para ser interativo, incluirá áreas dedicadas a esportes aquáticos, terrestres, de campo e de tatame. Além de exibir diversas modalidades esportivas, o espaço destacará atletas brasileiros e figuras marcantes dos Jogos no Rio, como Usain Bolt e Michael Phelps.
As obras, que abrangem a reforma do Velódromo e os trabalhos de museografia, terão um custo estimado em R$ 60 milhões. A Prefeitura do Rio havia anunciado anteriormente que o cronograma previa a inauguração para agosto de 2024, em celebração aos oito anos dos Jogos Olímpicos na cidade. No entanto, não há previsão de quando será inaugurado agora.
Além disso, o órgão informou que o museu ficaria no mezanino do Velódromo, no 3º andar do Parque Olímpico, e teria formato oval, permitindo que os visitantes circulassem pelo espaço de forma contínua. A Secretaria de Esportes conduziu duas licitações: a primeira para a construção do acervo olímpico e para a criação de obras e peças interativas.
Mais mobilidade urbana entre a Tijuca e zona Sul.
Vamos pensar na extensão do sistema metroviário se não a cidade vai parar.
Não é possível que o estado se arrasta para concluir a estação gávea e deixe a ligação com o Leblon para depois.
Esse metrô já devia há muito tempo ter chegado a Niterói e A ligação com o Méier a Tijuca. ?
Mas só pensa em museu, festa… O resto da cidade sofre, cai aos pedaços!