Se em seu primeiro e segundo mandato o prefeito Eduardo Paes fazia ações constantes para retirar os camelôs ilegais e mendigos da cidade, mas tudo aparece ter mudado com este terceiro mandato. A situação da cidade do Rio é de completa desordem, ruas intransitáveis por camelôs, mendigos, sujeira, carros estacionados irregularmente, uma série de problemas que parece até que outra pessoa está no comando.
Há quem diga que Paes queira se diferenciar Bolsonaro a não se mostrar com pulso mais forte no comando da cidade. Se estiver fazendo isso o eleitor foi enganado, era mais fácil ter votado em Martha Rocha ou Benedita, ao menos saberíamos onde estávamos nos metendo. Enquanto isso a criminalidade aumenta em Copacabana e outras regiões do Rio de Janeiro.
Quão leviano e tendencioso pode ser um (dito) jornalista. Senão, vejamos.
Expressões como “há quem diga”, “ouvi dizer”, “entreouvidos” não passam de pura especulação e comentários infundados. Se há suspeita de algo, o DEVER do jornalista é ir à fundo, pesquisar, se informar com fontes críveis para poder trazer ao público apenas a VERDADE DOS FATOS e não emitir opiniões tendenciosas sem qualquer embasamento factual como o fez este jornalista.
Em relação aos moradores de rua, todos sabemos que não é possível retirá-los compulsoriamente e que, obviamente, por vontade própria, eles não vão abdicar das drogas, da cachaça e da vadiagem em troca de ter obrigações e regras nos abrigos públicos. Para solucionar esse problema, só mudando a Constituição.
Sobre os camelôs, a população tem que decidir se eles são “pobres coitados vítimas do desemprego e da pandemia” ou se são “agentes promotores da desordem e do caos”. Não dá para ficar em cima do muro escolhendo rótulos de acordo com a ocasião como o faz os colunistas desse diário na tentativa de manipular a opinião pública.
Quanto aos assaltos, no que concerne à segurança pública, isso é atribuição dos PMERJ, que é subordinada ao ESTADO, logo, a prefeitura nada tem a ver com a questão, uma vez que a GM é responsável por manter a ordem pública e zelar pelo patrimônio da cidade apenas (que, concordo, não está fazendo seu trabalho como deveria). O que compete à prefeitura neste quesito, na minha opinião, o prefeito tem se saído bem, melhorando a iluminação pública em TODA a cidade, combatendo as construções irregulares de milicianos, povoando o Centro com projetos de “residencialização” de áreas até então semi-abandonadas e tantas outras ações de auxílio ao estado.
Vamos pôr um pouco a mão na consciência e olhar ao redor. Perfeito, não está, mas muito melhor que antes, isso temos que concordar. Não adianta a mídia querer focar nas mazelas deixando de lado as benesses no intuito de denegrir a atual gestão em prol de suas preferências político-partidárias.
Na realidade, trata-se de um PreFake Dudu Paespalho. Se alguém acreditou nessa embuste nos primeiros mandatos, é uma pena.
No primeiro mandato, jorrou dinheiro no Rio por conta do PanAmericano (final de Cesar Maia seu padrinho), Jogos Olimpicos Militares, Jornada Mundial da Juventude, Copa (7 x 1 e sem hospitais) e Olimpiada e mesmo assim, seu protegido Pedro Paulo nem foi para o segundo Turno. Foi o melhor cabo de Crivella (que foi o melhor cabo do Prefake). Deixou os cofres a míngua e com dividas, por incrivel que pareça, o Bispo deixou o caixa “menos pior” (Plagiando Globolixo). E conseguiu perder para a praga chamada Witzel.
Um embuste. Não tinha que ser Martha Rocha, etc.. por que não Luiz Lima ou Bandeira de mello?
Essa praga é puro reflexo que começou plantado com as Crias de Brizola (C.Maia e Filhote nhonho, Alencar, Cabral, Pwzão e etc..
Nota: Estão espalhando que as finanças melhoraram. Ora, dinheiro federal da Pandemia, Melhora dos Royaltes, privatização da Cedae e o Fato da merda da gestão não fazer nada.
Sem contar o que fez com o Engenhão, privilegiando o Consórcio Maracanã.
Fraude/PreFake Dudu Paespalho.
Moro no Rio há 59 anos.
HELL de Janeiro, é sobre isso!!!!