Entregadores de aplicativo e motoboys fazem protesto no Centro do Rio

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Foto: Reprodução/Redes Sociais

Entregadores de aplicativo e motoboys fazem uma manifestação no Centro do Rio de Janeiro na manhã desta quarta-feira (1/07). Os profissionais exigem, entre uma uma série de questões, melhores condições de trabalho, fim do aumento das taxas cobradas pelos aplicativos e o fim dos bloqueios sem justificativa por parte das empresas.

Ás 10h30, um grupo de motociclistas seguia pela na Avenida Presidente Vargas e se concentrava na Igreja da Candelária, na esquina da Rua Primeiro de Março.

Nas redes sociais, diversas filmagens dos protestos estão sendo vinculadas ao longo desta quarta-feira (01/07).

Por volta das Às 11h, o grupo chegava ao Ministério do Trabalho, que fica na Avenida Presidente Antônio Carlos, na mesma região. Muitos motoboys desceram das motos e empurravam os veículos, sendo escoltados por policiais militares.

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Em nota, a Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (AMOBITEC), que atua no setor de delivery, informou que implementou uma série de ações de apoio aos entregadores, como distribuição gratuita ou reembolso na compra de materiais de higiene, além de criar fundos para pagar auxílio financeiro de trabalhadores diagnosticados com a Covid-19.

A associação diz, ainda, que busca equilibrar as necessidades de entregadores, de restaurantes e de usuários, que as empresas associadas à AMOBITEC não trabalham com esquema de pontuação para a distribuição de pedidos e garante que a participação nos protestos desta quarta-feira (1) não acarretará em punições ou bloqueios dos entregadores.

Confira a nota na íntegra:

“O contexto da pandemia da Covid-19 teve efeitos severos sobre a economia, afetando a renda de milhões de brasileiros. Mesmo diante de um cenário crítico, as empresas associadas à Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (“AMOBITEC”) que atuam no setor de delivery implementaram, desde o início da pandemia, diversas ações de apoio aos entregadores parceiro, tais como a distribuição gratuita ou reembolso pela compra de materiais de higiene e limpeza, como máscara, álcool em gel e desinfetante, e a criação de fundos para o pagamento de auxílio financeiro para parceiros diagnosticados com Covid-19 ou em grupos de risco. Além disso, os entregadores parceiros cadastrados nas plataformas estão cobertos por seguro contra acidentes pessoais durante as entregas.

As plataformas de delivery operam sistemas dinâmicos e flexíveis, que buscam equilibrar as necessidades de entregadores, de restaurantes e de usuários. As ações de combate à crise foram desenvolvidas mesmo em um cenário de acirramento da competição entre empresas e aumento expressivo no número de entregadores. Diante de um cenário econômico crítico como o da pandemia da Covid-19, a flexibilidade dos aplicativos foi essencial para que centenas de milhares de pessoas, entre entregadores, restaurantes, comerciantes e micro empresas, tivessem uma alternativa para gerar renda e apoiar o sustento de suas famílias.

É importante esclarecer que as empresas associadas à AMOBITEC não trabalham com esquema de pontuação para a distribuição de pedidos e deixam claro que a participação em atos como a manifestação desta quarta-feira (1/7) não acarretará em punições ou bloqueios de qualquer natureza.

A AMOBITEC e suas empresas associadas que atuam no setor de delivery reafirmam a abertura ao diálogo, sempre atentas às reivindicações dos entregadores parceiros para aprimorar a experiência de todos nas plataformas”.


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