Escambo em alto mar: cariocas e filipinos trocam atum por cerveja

Grupo de jovens encontra cargueiro com trabalhadores filipinos atracado na Baía de Guanabara e troca cerveja pelo peixe precioso, cuja lata, com menos de 200g, chega fácil aos R$ 15,00

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Reprodução/ Jornal Diamantina Oficial

Carioca é carioca ano céu, no ar e no mar. Irreverente e esperto, para o carioca não há tempo ruim ou que não possa ficar ainda melhor.

O jogo de cintura carioca é capaz de driblar as piores situações ou tornar qualquer encontro algo muito singular e marcante.

Mais uma vez as redes sociais nos brindam com uma verdadeira pérola do jeito carioca de ser.

Um grupo de simpáticos jovens, que estavam em alto mar em uma lancha, se deparou com um navio cargueiro atracado.

Jovens e marinheiros iniciaram uma conversa que resultou em um escambo marítimo. Segundo o vídeo, os homens embarcados seriam trabalhadores filipinos.

Uma jovem ofereceu uma bebida brasileira, Guaraplus, aos lobos do mar. Mas os embarcados, no calor do Rio de Janeiro preferiram um bebida melhor.

Foi então que a “galera” ofereceu cerveja. O Mar Vermelho se abriu. Garrafas da bebida foram amarradas em uma corda para subir para o navio.

De volta, os jovens navegantes receberam de presente dois atuns. Sim, dois peixes, grandes e gordos.

Uma pequena fortuna! Já que nos supermercados uma lata, com 170 gramas bate fácil R$ 12,00, até mais, dependendo da região.

O momento inusitado gerou muitos risos ao pessoal da lancha, que voltou para casa, ao cair da noite, com dois grande atuns dentro de uma caixa de gelo, além das cervejas.

Como na maioria da vezes, o carioca levou a melhor!

Crédito: Jornal Diamantina Oficial

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2 COMENTÁRIOS

  1. Nem acho que foi o caso nessa situação concreta, mas é esse achar graça no carioca se dando bem ou tirando vantagem sobre os outros (em boa parte das vezes outros cariocas), contido no texto da matéria, que nos coloca na situação em que estamos aqui no RJ. A malandragem depois sobe um degrau e vira má-fé, que vira golpe, que vira furto, que vira roubo… Em geral sobre outros cariocas, e muitas vezes com uma bela justificativa. Nossas crianças, há décadas (ou séculos) crescem ouvindo que o legal é ser malandro, é se dar bem… Depois querem que se tornem o que? Cidadãos honestos e empáticos?

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